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quarta-feira, 10 de junho de 2015

ZÉ LEOBINO COITEIRO DE LAMPIÃO


ENTREVISTA VAQUEIRO "ZÉ LEOBINO". Seu sogro foi coiteiro de Lampião. Ele conheceu dezenas de cangaceiros na Faz, Cuiabá-SE, local em que os mesmos, se reuniram após a CHACINA DE ANGICO, em que morreram Lampião e mais 10 cangaceiros, além do soldado ADRIÃO.

Nessa entrevista, ele cita fatos interessantes, e, conta que existiu um outro cangaceiro chamado "Jararaca".

Fonte: Revista- Sergipe, imagens e História

Obs: Zé Leobino, ainda é vivo, e mora em Poço Redondo. Ele era muito amigo do escritor Alcino Alves Costa, in memorian.

Dr. Archimedes Marques e sua esposa dona Elane e Zé Leobinho

Perfeitamente caro amigo Voltaseca Volta, Zé Leobino ainda é vivo e bastante lúcido. Conta muitas histórias, pois quando ainda menino, rapazinho via muitos cangaceiros. Já fiz duas entrevistas com ele e colhi bons informes. Somente corrigindo, ele reside em um pequeno sítio próximo a Canindé do São Francisco, não em Poço Redondo. Essa fotografia foi agora do último carnaval que passamos em Canindé do São Francisco/Piranhas, e visitamos algumas personalidades do tempo do cangaço.

Dona Maria Marinho e Dr. Archimedes Marques

Outra personagem que visitamos foi Dona Maria Marinho, filha de Dona Delfina. Reside hoje em uma fazenda próximo ao Povoado Curituba, em Canindé do São Francisco. Uma simpática velhinha de 93 anos de idade e que na época do cangaço, no tempo em que a fazenda da sua mãe vivia infestada de cangaceiros, ela contava com 13 ou 14 anos. 

Imaginemos então a Dona Maria Marinho na resplandecência dos seus 14 anos, uma menina moça a correr ainda descalça pela fazenda Pedra D’Água de propriedade da sua mãe Delfina, certamente uma linda e estonteante sertanejinha que vinha de luar em flor, a virgem de luz, também uma menina quase mulher no seu fulgor a desabrochar que ainda acarinhava as suas bonequinhas de pano ou de sabugos de milho a passear em meio a tantos rudes cangaceiros, que entretanto, ninguém lhe dizia pilhérias, vez que além de tudo a sua mãe Delfina além de ser muito respeitada, quase sempre Maria Bonita estava lá em suas terras para não deixar ninguém bulir com ela. - Havia muito respeito e Lampião era um homem muito bom! (Diz ela com muito orgulho)

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

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