Por Geraldo Antônio de Souza Júnior
Sem o Capitão
Virgolino Ferreira, morto na Grota do Angico em Sergipe no dia 28 de julho de
1938, o cangaço estava predestinado ao fim. Não valia a pena continuar.
Alguns cangaceiros bem que tentaram levar o cangaço adiante, mas sem sucesso. O cangaço oficialmente resistiu até o dia 25 de maio de 1940, quando Corisco o último resistente é morto pela Força Volante baiana comandada pelo Tenente Zé Rufino auxiliado pelo Tenente José Otávio de Sena, quando tentava fugir juntamente com Dadá, sua companheira.
A fotografia anexada a essa matéria é de um grupo de cangaceiros que se entregaram em troca de anistia no mês de outubro de 1938. Na fotografia à começar da esquerda em pé: Barreira, Santa Cruz, Vila Nova IV e Peitica. Sentados à começar da esquerda estão: Pancada, Vinte e Cinco e Cobra Verde.
Era a derrocada do cangaço.
Alguns cangaceiros bem que tentaram levar o cangaço adiante, mas sem sucesso. O cangaço oficialmente resistiu até o dia 25 de maio de 1940, quando Corisco o último resistente é morto pela Força Volante baiana comandada pelo Tenente Zé Rufino auxiliado pelo Tenente José Otávio de Sena, quando tentava fugir juntamente com Dadá, sua companheira.
A fotografia anexada a essa matéria é de um grupo de cangaceiros que se entregaram em troca de anistia no mês de outubro de 1938. Na fotografia à começar da esquerda em pé: Barreira, Santa Cruz, Vila Nova IV e Peitica. Sentados à começar da esquerda estão: Pancada, Vinte e Cinco e Cobra Verde.
Era a derrocada do cangaço.
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