Uma bela cabrocha
Essa é SEBASTIANA, que viveu com o cangaceiro Moita Brava, após o mesmo, ter sido traído por Lili. Assim aparece no "A Tarde" de 7 de dezembro de 1938.
O ex cangaceiro Bezouro
Flagrante das entregas, Novembro de 1938.
Chegam de Jeremoabo os cangaceiros entregues... alguns já em trajes civis... outros ainda "cangaceirados"... nesta foto ordem aleatória encontra-se: Zé Sereno, Creança, Balão, Jurity, Novo Tempo, Pernambucano, Laranjeira, Candeeiro, Ponto Fino, Quina-quina, Marinheiro, Cacheado, Beija-Flor, Devoção, Borboleta, Chá Preto, Penedinho, Cuidado, Azulão.
Quando Corisco se foi...
Sargento Senna e Zé Rufino , após o sepultamento, prestam homenagem a Corisco tirando suas coberturas...
Zé de Rufina ou Zé Rufino à direita... Pelo que percebi, nas fotos, nessa carreira do cangaço, quando ele já estava mais avançado perto de 1940, usava chapéu, não quepe. Quepe... parece que só usava em fotos mais "oficiais", ao lado de superior(es)... e o chapéu ficava para o trabalho de volante em campo.
Mas o que me impressionou e comoveu, de verdade, nesta foto, é o ponto do inimigo-bandido que pode ser também respeitado. Inclusive, conforme depoimento do próprio Zé Rufino, quando um soldado ofendeu a já derrubada Dadá, recebeu a devida bronca e foi afastado as proximidades da mesma.
É uma sepultura providenciada pelos próprios militares, logo após a morte do já então ex-cangaceiro, apenas um foragido. Observe-se o arranjo floral e a cruz...Pena que os médicos de Salvador estragaram esse evento, impondo aos militares a inumação do cangaceiro e a sua decaptação.. além da retirada de um braço.
Zé Rufino, aspirante, 1938 |
Dadá ferida
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