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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Lampião, o rei do cangaço em 1936, no sertão nordestino,

com um exemplar do jornal "O Globo"


             Virgulino Ferreira da Silva (capitão Lampião), o dito rei do cangaço, reinou, mandou e governou o sertão nordestino no início de 1920 a 1938.  Quase que vinte anos de guerra, perseguições, fugas, e glórias sertão a dentro. 
             Alguns pesquisadores  provaram com documentos da época que o rei do cangaço vivia com certas regalias, por conta de favores prestados aos coronéis das regiões diversas do nordeste brasileiro, onde Lampião recebia presentes de valores elevados, a exemplos de fuzis e pistolas importados de origens europeias e outras finas iguarias a exemplos de bebidas finas, como: vinhos francês, whisky cavalo branco, envelhecido em barris de Carvalho legítimo da Escócia e até mesmo jóias para a rainha do cangaço, Maria Bonita.


             O rei do cangaço lia frequentemente jornais, livros, revistas, bíblias etc.
             Ver-se acima na fotografia o capitão Lampião com um exemplar do jornal "O Globo" datado do dia , mês e ano.
             Observação: O jornal "O Globo" foi fundado em 29 de Julho de 1925, no estado da Guanabara, República Federativa do Brasil
              Era  Muito luxo e prestígio para um bandido como era qualificado por uma sociedade "digna e honesta", da época de ouro da moralidade.


Extraído do blog: "Portal do Cangaço Serrinha - Bahia".


Amigo leitor:

             O tema Cangaço se tornou um ponto certo para quem gosta de ler.
             Temos como ofertas, maravilhosos livros e textos escritos por uma legião de escritores, pesquisadores e historiadores, todos de grande responsabilidade, que muitas vezes, se afastam de suas famílias, no intuito de invadirem as regiões por onde os cangaceiros passaram, nos entregando fatos adquiridos diretamente das fontes, sem fantasias, e com muita responsabilidade.

Paulo Medeiros Gastão
            
             A "Sociedade Brasileira de Estudo do Cangaço" foi fundada pelo empresário Paulo Medeiros Gastão, e que teve essa excelente ideia de organizar uma sociedade, e esta tem dado muita alegria a diversos estudantes do cangaço.
            Talvez no futuro seja criada uma federação independente, para administrar as demais Sociedades do Cangaço que existem nesse Brasil a fora, mas todas com autonomia própria.
            Esta Sociedade já é um grande Colégio, onde nela existem: Diretores, supervisores, coordenadores, professores, no caso os nosos escritores, pesquisadores e historiadores,  e por fim, nós, alunos. 
             Vamos valorizar o que esta legião de professores do cangaço tem escrito para nós.  

José Mendes Pereira

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