Por José Mendes Pereira
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Segundo o
escritor e pesquisador do cangaço Sérgio Augusto de Sousa Dantas em seu livro,
“LAMPIÃO E O RIO GRANDE DO NORTE A HISTÓRIA DA GRANDE JORNADA – 2ª. Edição,
páginas: 377 e 378, afirma que os cangaceiros que participaram da marcha contra o Rio Grande do Norte foram os seguintes:
Virgolino
Ferreira da Silva (Lampião), o mais biografado e estudado cangaceiro de todos
os tempos, no Nordeste Brasileiro. Este levou três dos seus irmãos para o
cangaço, dispensando a presença de João Ferreira da Silva no seu grupo.
(Segundo os pesquisadores Sabino Bassetti e Voltaseca algumas vezes, o João
tentou participar do seu grupo de facínoras, mas o velho guerreiro deu um basta
na conversa dizendo: “-Vá cuidar dos nossos irmãos, mano!”. Os irmãos que
Lampião se referia eram as suas irmãs e o Ezequiel Ferreira que ainda era muito
jovem.
“Massilon
Leite o Antonio Benevides Leite”; “Sabino Gomes de Gois ou “Gore”, ou ainda
Sabino Barbosa de Melo”. “Moderno o Virgínio Fortunato da Silva, este fora
cunhado de Lampião. Posteriormente a sua esposa faleceu e no cangaço vivia com
Durvalina”. Há quem diga que ele poderia ser lá da cidade de Alexandria, não
comprovado ainda, precisa ser pesquisado.
“Jararaca o José Leite de Santana
este era pernambucano da cidade de Buíque, mas segundo um pesquisador do
cangaço (não me recordo o seu nome no momento e não disponho da fonte), diz que
ele nasceu na cidade de Sertânia, também em Pernambuco. Jararaca foi capturado
após a tentativa de ataque à cidade de Mossoró, e foi justiçado pelos policiais
da época. Está enterrado no Cemitério São Sebastião em Mossoró, frente ao túmulo
do cangaceiro Asa Branca.”
“Luiz Pedro Cordeiro este nasceu lá no Retiro, no
Estado de Pernambuco. Ele no cangaço não ganhou apelido, exceto o nomeado por
Maria Bonita, Caititu. Mas eu já li, não tenho o nome do autor e nem a fonte,
que Luiz Pedro era apelidado pelos companheiros de príncipe do cangaço”.
“Ponto
Fino o Ezequiel Ferreira da Silva o irmão mais novo do rei Lampião.” “João
Vinte e Dois o João Marcelino que era irmão de Lua Branca o Vicente Marcelino”.
“Mormaço este era o Francisco Ramos de Almeida, e que me parece ter sido
justiçado no Rio Grande do Norte, foi premeditada a sua morte pelos policiais
da época. ”
“Mergulhão o Antônio Juvenal da Silva. Não confundir este Mergulhão
com o que morreu na Grota de Angico no Estado de Sergipe na madrugada de 28 de
julho de 1938.”
“Coqueiro o João Cesário da Silva”. “Menino de Ouro – Oliveira
ou ainda Alagoano o José Zeferino Andrelino dos Santos”. Pinga Fogo o Manoel
Leite irmão do cangaceiro Massilon”. “Mariano o Mariano Laurindo Granja. Este
foi morto pelo policial Bem-te-vi da volante do tenente Zé Rifuno”. “Vila Nova
o Lídio Tiago da Silva.” “Moreno o Caetano José da Silva ou Heleno Caetano da
Silva. Não confundir este Moreno com Moreno de Durvalina.” “Casca Grossa o
Miguel Inácio dos Santos”. Quindu o Euclides Arsênio Gomes da Silva”. Serra D’uman
ou Mão Foveira o Domingos dos Anjos de Oliveira” “Azulão o Patrício Preto –
Patrício dos Anjos de Oliveira”. “Tenente o José de Souza”. “Doutor o Vicente
Feliciano”. Delfino da Silva”.
"Asa Branca o Antonio Luiz Tavares. Este após ter sido liberado da prisão morou em diversas cidades do Ceará e do Rio Grande do Norte. Por muitos anos residiu na cidade de Mossoró, e faleceu naturalmente nos anos 80, e está enterrado no Cemitério São Sebastião de Mossoró, nos fundos do túmulo do cangaceiro Jararaca.”
“Félix o Felão.” “Mourão o Genésio Vaqueiro.” “Barra Nova o Manoel Barbosa da Silva” “Candeeiro conhecido por Antônio de Qrelé.” “Capão o Ângelo Emídio dos Santos.” “Ferrugem o Manoel Francisco de Lucena Sobrinho.” “Jatobá o José Isidoro.” “Guará o Fortunato Domingos.” “Lavandeira o Manoel Antonio Vale.” “Jurema o Inácio Medeiros.” “Cobra Verde o Antonio Terto dos Santos”. “Nevoeiro o Severino da Silva.” “Luiz de Sabino. Este era filho de criação de Sabino Gomes.” Juriti o João Soares. ” “Sabiá o Antonio Caboclo.” Trovão o Cecílio Batista.” Craúna o Hostêncio de Tal.” Colchete. Este foi morto em Mossoró na tarde de 13 de junho de 1927, no momento do tiroteio.” “Cordeiro.” “ Zé Latão.” José Roque.” José Pretinho o Cajazeira. Não confundir este Cajazeira com o Zé de Julião companheiro da cangaceira Enedina.” “Pinhão.” “Português.” “Cocada.” “João Ligório.” “Miúdo.” “Gavião” “Fortaleza” “Às de Ouro.” “Navieiro.” “Palmeira.” “José Coco.” “Chá Preto.” “Vereda.” “Braúna.” “Marreco.” “Caecará.” “Capuxú.” “Benedito.” “Dois de Ouro.”
"Asa Branca o Antonio Luiz Tavares. Este após ter sido liberado da prisão morou em diversas cidades do Ceará e do Rio Grande do Norte. Por muitos anos residiu na cidade de Mossoró, e faleceu naturalmente nos anos 80, e está enterrado no Cemitério São Sebastião de Mossoró, nos fundos do túmulo do cangaceiro Jararaca.”
“Félix o Felão.” “Mourão o Genésio Vaqueiro.” “Barra Nova o Manoel Barbosa da Silva” “Candeeiro conhecido por Antônio de Qrelé.” “Capão o Ângelo Emídio dos Santos.” “Ferrugem o Manoel Francisco de Lucena Sobrinho.” “Jatobá o José Isidoro.” “Guará o Fortunato Domingos.” “Lavandeira o Manoel Antonio Vale.” “Jurema o Inácio Medeiros.” “Cobra Verde o Antonio Terto dos Santos”. “Nevoeiro o Severino da Silva.” “Luiz de Sabino. Este era filho de criação de Sabino Gomes.” Juriti o João Soares. ” “Sabiá o Antonio Caboclo.” Trovão o Cecílio Batista.” Craúna o Hostêncio de Tal.” Colchete. Este foi morto em Mossoró na tarde de 13 de junho de 1927, no momento do tiroteio.” “Cordeiro.” “ Zé Latão.” José Roque.” José Pretinho o Cajazeira. Não confundir este Cajazeira com o Zé de Julião companheiro da cangaceira Enedina.” “Pinhão.” “Português.” “Cocada.” “João Ligório.” “Miúdo.” “Gavião” “Fortaleza” “Às de Ouro.” “Navieiro.” “Palmeira.” “José Coco.” “Chá Preto.” “Vereda.” “Braúna.” “Marreco.” “Caecará.” “Capuxú.” “Benedito.” “Dois de Ouro.”
Ainda o escritor
Sérgio Dantas diz que o cangaceiro Mormaço afirmou que lá no coito da Serra do
Diamante ou em Serra do Mato ficaram cangaceiros que não participaram da marcha
pelo Rio Grande do Norte: Foram eles: Chumbinho o Hermínio Xavier este esteve
no Juazeiro do Norte quando de visita ao padre Cícero Romão. Relâmpago, Balão.
Este Balão, acho, que não era o cangaceiro Guilherme Alves, porque ele só
entrou para o cangaço no ano de 1929. Cansanção, Bem-te-vi e Manoel Maurício.
Editora: Gráfica Real
Cidade: Cajazeiras Estado da Paraíba
Fonte de pesquisa:
“LAMPIÃO E O RIO GRANDE DO NORTE A HISTÓRIA DA
GRANDE JORNADA
2ª. Edição
Páginas: 377 e 378
Autor: Sérgio Augusto de Souza Dantas
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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