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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

VENDO E ACHANDO BOM

 Clerisvaldo B. Chagas, 29 de janeiro de 2024

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3005;

Início de janeiro de Ano Novo, fomos a Maceió fazendo um tour por algumas cidades sertanejas Santana-Arapiraca. Queríamos também apreciar o gigantesco trabalho de duplicação Maceió-Delmiro Gouveia, pelas ALs. Pegamos o trecho Olho d’Água das Flores, Monteirópolis, Jacaré dos Homens, entrando nessas cidades, recordando o passado e vendo a evolução física até o presente momento. Uma viagem com a metade da família e uma intensa alegria em está novamente na estrada. Ah! Quando será que Maceió-Santana do Ipanema, pela BR-316 também será duplicada? Deixamos a região sertaneja após o meio-dia ao ultrapassarmos a cidade de Jaramataia. Calor intenso.

JACARÉ NA PRAÇA DA CIDADE DE JACARÉ DOS HOMENS. (FOTO: SANDRO TORRES).

A duplicação ainda estava em obras, mas só o fato de rodar sem contramão, já era uma vitória supimpa para o usuário. E em Arapiraca fomos degustar o almoço de outra parte da família em um dos bairros da “Dona do Agreste”. Festas de encontro e pé na tábua novamente. Não podíamos passar em branco sem provar as guloseimas do povoado Pé Leve: bolo de macaxeira, pé-de-moleque na palha da bananeira, grude e alfinim cuja nota foi a máxima quando avaliados por todos. Chegamos à capital pegando um trânsito imenso desde a Ponte Divaldo Suruagy. Uma chuva fina passou a refrescar, mas também a contribuir com a lentidão do trânsito em todo o trajeto até a Jatiúca. Desistimos e voltamos rumo ao Comércio e fomos pegar o movimento muito melhor e organizado da Fernandes Lima, buscando a Serraria.

Chegamos em casa enfadados, porém, satisfeitos pelo dia grande, diferente e altamente inspirador. Era a hora mais apropriada para homenagearmos o Pé Leve com a barriga e complementarmos com várias amostras de café de uma bela coleção. Ah! Meus amigos e amigas, o que está faltando agora é outra viagem dessa em sentido Santana do Ipanema /Alto Sertão do Canapi, Inhapi, Mata Grande, Pariconha, Água Branca e Delmiro Gouveia, rumo a Olho d’Água do Casado e Piranhas... Porque rodar pelos sertões de Alagoas, é um prazer dobrado e amoroso.


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