Por Alfredo Bonessi
Quem enterrou
a botija: cangaceiro - escravo fugido - senhor de engenho - pirata ou um
banqueiro ladrão?
O tema merece pesquisa.
Bonessi
O tema merece pesquisa.
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ITALIANO ACHA MOEDAS HISTÓRICAS BRASILEIRAS E É DETIDO POR TENTAR VENDÊ-LAS - 18/05/2019 - UOL NOTÍCIAS
Aliny Gama
Colaboração
para o UOL, em Maceió
CLIQUER NO LINK:
Um italiano
foi detido pela Polícia Federal anteontem após tentar vender pela internet 20
quilos de moedas históricas encontradas dentro de uma botija enterrada em uma
praia do litoral de Maceió.
Segundo a PF,
o homem usou um detector de metal na praia de Ipioca, litoral norte da capital,
para rastrear o solo e acabou encontrando o acervo histórico.
Ele levou a
botija para casa, fotografou parte do material e publicou a venda nas redes
sociais. A polícia não informou se o italiano chegou a vender alguma moeda.
O anúncio da
venda das moedas foi descoberto pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional) e informado à Polícia Federal para que o acervo histórico
fosse apreendido. A polícia não divulgou a origem das moedas, nem o ano que
elas foram fabricadas.
Após
investigações, a polícia chegou até a residência do Italiano e apreendeu o
material. Ele foi detido e levado para a sede da Superintendência Regional da
PF em Alagoas, no bairro de Jaraguá, onde prestou depoimento. Ele foi liberado
em seguida.
O estrangeiro
foi indiciado pelo crime de apropriação de coisa achada, previsto no artigo 169
do Código Penal, e deverá comparecer à Justiça Federal em Alagoas para
responder pela acusação.
De acordo com
a legislação brasileira, todo objeto arqueológico ou histórico é protegido por
lei e considerado como patrimônio da União, mesmo quando tenha sido encontrado
fora de sítios arqueológicos e de forma ocasional.
Nesses casos,
as pessoas que acharem devem comunicar ao Iphan sobre a existência e
localização de objetos para que sejam adotadas as providências legais cabíveis.
O estrangeiro
não teve a identidade divulgada, mas a polícia informou que ele reside no
Brasil e estava em situação regular. Ele não foi localizado pela reportagem.
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Enviado pelo pesquisador do cangaço capitão Alfredo Bonessi
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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