A banalização
subjetiva e multidisciplinar da violência de crianças, adolescentes,
adultos e da melhor idade, independentemente de sexo, raça, religiosidade,
ideologia política, etc, patrocinada pela Educação Informal [meios de comunicação em
geral]proveniente dos jogos interativos em máquinas, filmes produzidos por
Hollywood, seriados de tv, rádio, sites, novelas, desenhos animados, jogos do tipo
mata-mata de impostores, mini-séries, micros computadores, telefones, internet, lan
house, sem deixar de lado a ultra-violência existente em todas as ruas e avenidas do
Brasil e do mundo de ninguém e que deixam sem respostas as perguntas:
1- Tal
comportamento existencial e real, via de regras não está patrocinando ou incentivando o
modus faciendi de produzir sombras lá no fundo da Caverna de Platão?
2- Igualmente
com a conveniência dos pais e responsáveis no silêncio passivo dos lares quando deixam
o seu bem maior, seus filhos serem “educados” por quem deveria apenas
“instruí-los” – a escola?
3- A queda dos
valores cristãos e familiares na realidade são por analogia semelhantes a queda das
“torres gêmeas”, algo parecido com o circo sem pão e vinho, espetáculo sombrio para a
implantação da nova Caverna de Platão?
E se responde,
responde pela metade, com meias palavras e ou meias vírgulas, tamanha é a
podridão social, uma chaga.
A sociedade
assim como a família, a escola, a igreja e as autoridades constituídas tem
responsabilidade individual e coletiva em acordar para o problema da violência, com urgência,
porque a mesma é apenas o braço podre das drogas [maconha; cocaína; craque; etc].
E todos os dias ganha novos adeptos em todas as classes sociais. Isso é fato e contra fato
não se tem argumento.
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