Por Mateus Brandão de Souza
Seus traços de
moça bonita prenderam muitos olhares, retinas banhadas pelo colírio procedente
da beleza daquela menina que nos seus verdes dias foi comprada pelo cangaceiro
Criança e a pulso viveu as agruras do cangaço.
Dulce, uma
sergipana linda, uma boneca que sobreviveu a periculosidade do movimento ao
qual involuntariamente foi inserida.
Esteve em
Angico no fatídico 28 de Julho de 1938, dia da chuva de balas sem revide, de lá
saiu ilesa, para depois viver longevidade de dias, foi a última remanescente do
cangaço lampiônico, morreu de morte natural em 10 de Dezembro de 2022 quando
contava com 99 anos.
Foi talvez a
mais bela das cangaceiras, foi ela Dulce de Criança, Dulce Menezes dos Santos.
(Foto de
divulgação encontrada na internet)
https://www.facebook.com/groups/179428208932798
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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