Por Abdias Filho
Seguidores
terça-feira, 16 de dezembro de 2025
JOÃO BEZERRA
segunda-feira, 15 de dezembro de 2025
CONTOU O CANGACEIRO JARARACA AO JORNALISTA DE MOSSORÓ LAURO DA ESCÓCIA
Por José Mendes Pereira

NEGROS EM SANTANA.
Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3329
Uma panela de alumínio, vertical
e comprida, pelas ruas de Santana do Ipanema, vai remando no alto de dois
metros do negro Fubica. A meninada já sabe. O brilho do metal anuncia um
produto não inflacionado que resiste ao tempo. As crianças, os velhos, os adultos
esticam as bochechas com apenas cinquenta centavos de fubá. O jovem, preto,
fino e atlético é calado e paciente. Serve a sua eterna clientela o “pão” de
cada dia. É a fubá trabalhado com capricho que sai limpo, cheiroso para alegria
dos citadinos. Pode ser comido puro, com açúcar ou com leite. Este é um quadro
da última década do século XX. O negro Fubica vem de longe. Lá do povoado
Jorge, ou melhor, da antiga Tapera do Jorge. Nada existe de especial no quadro
urbano apresentado.
Não existe nada de especial para
os olhos populares porque a cena é rotina nas ruas ensolaradas de Santana.,
cidade ladeirosa construída em patamares e colinas. Mas, para os pesquisadores
de Negros em Santana, Fubica é protagonista de movimento histórico. Uma cena do
Brasil antigo na tela de um pintor francês. É Santana do Ipanema, terminando o
milênio com a presença negra e simpática dos seus alforjes históricos.
CHAGAS, Clerisvaldo
B. Negros em Santana. Grafpel, Maceió, 2003. Pag.34.
Este livro foi produzido em
parceria pelos escritores Clerisvaldo, Marcello Fausto e Pedro Pacífico V.
Neto, adaptado do TCC do autores, em curso de especialização de Geo-História do
CESMAC, em Santana do Ipanema, AL.
NEGROS EM SANTANA, no texto
acima, refere-se ao povoado Tapera do Jorge, comunidade quilombola situada à
margem direita do rio Ipanema, no município de Poço das Trincheiras. O negro
Fubica apresentado acima, é personagem real com nome trocado propositadamente.
E o fubá, iguaria do milho, era muito comum na alimentação, principalmente
rural, tanto o fubá quanto o xerém. A formação da comunidade Tapera do Jorge,
perdeu-se no tempo e nem a pessoa mais velha do núcleo, soube
precisar. Provavelmente foi formada por negros fugidos do cativeiro.
https://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2025/12/negros-em-santana-clerisvaldo-b.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
O VAQUEIRO "SANTO" SAI DA FAZENDA EXU, E MUDA-SE PARA A FAZENDA MANDAÇAIA, E LÁ, SE DEU MAL COM O CANGACEIRO CORISCO.
Por José Mendes Pereira
O rei a recebe, guarda-a em seu embornal, e, em seguida, faz outro bilhete, endereçado ao Manoel do Brejinho, pedindo-lhe mais três contos de reis, porque o que era para o compadre Corisco ele precisara, e que o fazendeiro não se aborrecesse, que com certeza, um dia qualquer seria recompensado.
O COITEIRO MANÉ FÉLIX TAMBÉM QUIS CONDENAR UM POUQUINHO A HONRA DA RAINHA DO CANGAÇO MARIA BONITA.
Por José Mendes Pereira
Mané Félix: "- Nessa tarde, continuava Mané Féliz, por sinal, depois de "caçoar" com Luiz Pedro, deixando de fazê-lo somente no momento em que se dirigia para o riacho, o bandoleiro, que estava sentado sobre uma pedra deu-lhe uma palmada mais ou menos forte nas nádegas, fazendo-a correr na direção do pequeno córrego, enquanto Lampião que a tudo assistia, sorriu como se nada tivesse acontecido".
A minha pessoa acredita plenamente na honestidade de Maria Bonita. Ela jamais seria uma mulher vulgar que se entregava, exceto ao seu companheiro capitão Lampião. Naquele episódio da Cristina que traiu o seu companheiro Português com o cangaceiro Jitirana ela queria que a Cristina fosse assassinada para não deixar o Português desonrado.
Veja o que falou Adriana Negreiros no seu livro:
Algumas informações que eu as coloquei no meu pequeno texto foram adquiridas no blog Lampião Aceso comprovadas no link abaixo, e este é administrado pelo pesquisador do cangaço Kiko Monteiro.
O texto foi organizado pelo pesquisador e colecionador do cangaço Dr. Ivanildo Alves da Silvera.
Se quiser apreciar o texto por completo clique neste link abaixo.
http://lampiaoaceso.blogspot.com/2009/11/perolas-delirios-literarios-ou-seu-doto.html
“PAJEÚ EM CHAMAS: O CANGAÇO E OS PEREIRAS”
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
JOSÉ FELIPE DE OLIVEIRA O PAI DE MARIA BONITA, NÃO SE AFINAVA COM O SEU GENRO CAPITÃO LAMPIÃO.
Por José Mendes Pereira
Se você quiser saber tudo sobre o que disse o pai da Maria Bonita ao repórter A. C. Rangel do periódico carioca “O Jornal”, que era autodenominado o “órgão líder dos Diários Associados”, e tinha como poderoso chefão o paraibano de Umbuzeiro o jornalista, empresário e político brasileiro Francisco Assis Chateaubriand, clique no link abaixo e faça uma boa leitura. É bem redigida pelo o Rostand Medeiros. Gostosa e prazerosa leitura.
https://tokdehistoria.com.br/
domingo, 14 de dezembro de 2025
CONVITES DAS FORMATURAS EM MEDICINA DA MINHA FILHA MARIA PRYCYLLA PAIVA PEREIRA E DOS MEUS DOIS FILHOS NETOS (OS CRIEI), ANTHONY D'KARLOS MENDES E PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA MENDES.
Por José Mendes Pereira
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELLO REVELA O VERDADEIRO AUTOR DA MORTE DE LAMPIÃO.
Por Academia Pernambucana de Letras


.jpg)









