Por Histórias do Brasil
Expedita Ferreira Nunes.
Por Histórias do Brasil
Expedita Ferreira Nunes.
Por José Di Rosa Maria
Já temos data e
local para você se emocionar com a trajetória do poeta Antônio Francisco
contada no cinema. O filme “Nas Trilhas do Poeta”será lançado no dia 24 de
abril, às 19h, no Multicine Cinemas, no Partage Shopping Mossoró. A entrada é
gratuita, com sala sujeita à lotação. Os ingressos serão distribuídos minutos
antes da exibição.
Com produção de
Lígia Morais, o filme foi realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo,
operacionalizado pela Prefeitura Municipal de Mossoró por meio da Secretaria
Municipal de Cultura.
“Nas Trilhas do
Poeta” faz uma viagem pelas narrativas e imagens vividas pelo poeta quando
adolescente ao presenciar o desenvolvimento arquitetônico de Mossoró-RN. Em
interação com seu neto, também poeta, Segundo Neto, Antônio Francisco apresenta
parte da sua obra, em meio a depoimentos e declamações que inspiram e
emocionam.
“Nas Trilhas do
poeta” é um filme documentário que retrata e preserva a vida e a arte de um dos
maiores poetas do mundo, Antônio Francisco Teixeira de Melo.
Você é nosso
convidado.
Aguardamos
você.
#ParaTodosVerem:Cartaz
de um filme ou documentário intitulado “Nas Trilhas do Poeta”. No centro, há
uma imagem de um homem idoso sorrindo, com uma barba branca. Ao lado a imagem
de uma criança sorrindo olhando para o lado. Abaixo, há duas pessoas sentadas
em frente a uma porta de madeira, uma delas é o mesmo homem idoso e a outra é
um jovem sorrindo. À esquerda, uma pessoa com um bornal, andando de bicicleta.
O fundo tem um efeito de luzes desfocadas. Na parte inferior, há logotipos de
patrocinadores e apoiadores, incluindo “fagulhas filmes”, “Prefeitura Municipal
de Mossoró”, “Ministério da Cultura” e “Governo Federal”. O texto menciona que
o projeto foi realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo.
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Por José Mendes Pereira
Existem pessoas que são importantes e não só importantes, como importantíssimas, que não fazem nada para ninguém e nem por ninguém. Mas existem pessoas que na vida social, mesmo sendo muito importantes, são humildes, educadas, prestativas, e não se negam ajudar as pessoas sem olhar a quem.
Quando o Dr. Dix-Huit Rosado Maia era Senador da República, certa feita, "BAIA" que foi candidato por algumas vezes a vereador de Mossoró, chegando a suplente, e eu, fomos até à Fazenda Barrinha, de propriedade de Dona Chiquinha Duarte, sendo ela, sua tia, e meus pais, meus irmãos e eu, nascemos lá.
O transporte que nos levava era um jeep 51, e não muito acabado, mas com certos problemas. Ao retornarmos da Fazenda, bem próximo à ponte do rio Angicos, infelizmente o jeep quebrou, deixando-nos sem condições de consertá-lo.
E ali, ficamos
aguardando alguém conhecido que pudesse vir à Mossoró, e levar um mecânico para
tentar consertá-lo.
O mais
interessante é que na BR, vinha um enorme carro preto, de luxo, em direção à
Mossoró, e até aparentava carro oficial. E ao observar que o jeep estava
quebrado, identificando por um triângulo que nós havíamos colocado em uma certa distância, para chamar a atenção de quem vinha na BR, o condutor do veículo diminuiu a velocidade
do seu carro, e lentamente, foi o parando, até que o levou ao acostamento, e em
seguida, desceu, e veio em nossa direção. Mas nós não esperávamos que quem
vinha dirigindo aquele carro, era o ex-prefeito de Mossoró, o ex-médico Dr.
Jerônimo Dix-huit Rosado Maia, que no momento era senador da República, e de
grande influência política em todo Estado do Rio Grande do Norte, e
principalmente em Mossoró.
Vamos fugir um
pouquinho da nossa história, mas logo voltaremos.
Este último
nome (Maia), Dr. Jerônimo Dix-huit Rosado não mais usava, desgostoso por não ter sido cumprido um acordo, que quando o Dr.
Tarcísio Maia foi nomeado a governador do Rio Grande do Norte, Dix-huit
Rosado o apoiou, e o acordo foi feito que, ao término do seu mandato, Tarcísio
Maia o apoiaria para governador do Estado. Mas, em vez de colocá-lo no governo, Dr.Tarcísio Maia apoiou o Dr. Lavoisier Maia para
substitui-lo. Mas não ficou só aí, e assim que o governo do Dr. Lavoisier Maia
terminou, Dr. Dix-huit não foi apoiado por nenhum dos dois, levaram o
nome de José Agripino Maia às urnas, sendo este filho do Tarcísio Maia,
tendo sido eleito pelo o povo, com uma grande maioria de votos válidos. E a
partir daí, surgiu a grande rixa entre os primos (Maias), fazendo com que Dr.
Dix-huit evitasse de qualquer forma, usar em documentos o sobre nome
(Maia).
Voltamos à
nossa história.
Assim que o
senador Dix-huit desceu do carrão, perguntou-nos:
- O que está
acontecendo, o carro quebrou?
- Quebrou, sim
senhor! – respondeu-lhe o "BAIA".
- Vamos
rebocá-lo até Mossoró – Disse ele já perguntando se tinha cordas para o
reboque.
- Tenho Dr.
Dix-huit, mas não é necessário. Nós vamos aguardar um conhecido, e mandaremos o
recado para o meu mecânico vir com o seu carro rebocá-lo.
- Mas por quê?
Eu não posso ser o homem para rebocá-lo?
- Doutor
Dix-huit Rosado, não se preocupe. Não quero lhe dar um trabalhão deste.
- Vamos
levá-lo agora! Pega a corda para amarrá-lo no meu carro.
- Mas é muito
incômodo para o senhor, Doutor..., um senador rebocando um jeep.
- No Congresso
Nacional eu sou Senador, mas aqui na estrada, eu sou um motorista como qualquer
outro. - Disse ele.
Amarramos a corda em ambos, ocupamos o jeep, e ele partiu até a antiga loja "Almeida Aires", para que o jeep fosse reparado.
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E lá, ainda disse ao proprietário, mandasse as despesas para sua residência, e que me parece, neste tempo, ele residia no Palace Hotel de Mossoró, mesmo estando no Congresso Nacional.
Com este
acontecimento, deduzi que: "A humildade faz mais histórias do que a
arrogância".
Minhas Simples Histórias
Se você não
gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixe-me pegar outro.
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Por Hélio Xaxá
Por Educativa TV (TV Educativa)
Por Rádio Master Dancer
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Por A História do Cangaço
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Clerisvaldo B. Chagas, 3 de abril de 2025
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.220
Em certas ocasiões do passado, havia aulas em Santana do Ipanema, “à moda Socrateana”, segundo o escritor Major Darci. Durante a Revolução de 32, simpáticos à causa revolucionária, construíram um prédio de um vão só, rodeado de janelas brutas, na Rua e Bairro São Pedro, para funcionar depois como escola. O prédio ficava à direita da Igrejinha do Bairro. A princípio, aquela escola funcionaria à noite, para adultos que trabalhavam pelo dia. A dita escola recebeu o nome de guerra de um governador alagoano, Batista Acióly, mas, o povo na sua criatividade, passou a denominar a escola de “Bacurau”, porque justamente funcionava no Curso Noturno. Daí em diante, o nome oficial do estabelecimento, só na parede ou em documentações.
Teve um período na década de 60 que o BACURAU ocioso, sob administração particular de Agilson Queiroz, funcionário do DNER, passou a preparar uma turma de adultos para a concorrência de Admissão ao Ginásio. Um pouco pernóstico, mas fazia bem a função de professor. Acho que tantos e tantos anos de BACURAU em Santana, as sucessivas gestões do município nunca souberam exatamente o que fazer com ele. A verdade é que chegou até aqui. Foi um edifício herói, pois, por menos de que isso, está nos últimos estertores um dos prédios-reis de Santana do Ipanema, o antigo Fomento Agrícola, bem pertinho do BACURAU. E como não podia fazer outra coisa, resgatei a ambos, como história e ilustrações no meu romance inédito AREA GROSSA. Lançamento previsto para o segundo semestre.
O prédio foi escola, ficou ocioso, foi escola de novo com nome da professora Adercina Limeira e, finalmente virou biblioteca de bairro, com 3 ou quatro livros de justificativa. Ainda hoje O BACURAU está de Pé. Uma grande página da Educação que foi construída na cidade. Entre carinhoso e pejorativo, o nome da ave noturna e feia, prosseguiu atravessando o breu das trevas, ora a própria luz, ora a própria treva.
Ah! Lembrei agora quando fui convidado para ministrar uma palestra na Escola Líder, fui para o BACURAU onde aconteceu. Historiei para os pequenos o Bairro São Pedro completo. E eu mesmo nem sabia que o bairro do Porteiro do Céu tinha tanta história!
Oxente! Respeite o BACURAU, seu coisa! (Luiz Gonzaga).
PRÉDIO DO BACURAU EM 2013.
Quem já tinha visto José Maria, filho do Cangaceiro Gato e Inacinha? Será que ainda está vivo? Imagino uma entrevista com ele. Aí estava com 3 anos de idade.
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Por Professor Pereira
Esta foto pertence ao acervo do pesquisador do cangaço Wasterland Ferreira.
Por Sálvio Siqueira
Por Edisandro Barbosa Bingre
Policiais
militares mortos em uma emboscada no período do Cangaço, em 1931, receberam uma
homenagem póstuma nesta quarta-feira (26). A honraria foi dada pela prefeitura
de Paulo Afonso, na divisa da Bahia com Sergipe e Alagoas. Uma placa com os
nomes dos policiais vitimados, um sargento e seis soldados, foi inaugurada na
Fazenda do Touro, local da emboscada, para marcar a bravura dos militares na
ação.
Segundo a
Polícia Militar (PM-BA), o crime foi cometido pelo bando de Virgulino Ferreira
da Silva, “Lampião”, chefe de um grupo de cangaceiros acusados de aterrorizar
populações sertanejas na primeira metade do século 20.
Receberam a
homenagem póstuma o sargento Leomelino Rocha e os soldados: Carlos Elias dos
Santos, Francisco das Santos, José Carlos de Souza, José Gonçalves do Amarante,
Pedro Celestino Soares e Saul Ferreira da Silva. O grupo estava em perseguição
aos cangaceiros quando foram mortos.
Ainda segundo
a PM-BA, “o restante da tropa só não foi dizimado porque o comandante do grupo,
tenente PM Arsênio Alves de Souza, efetuou rajadas de metralhadora que
espantaram momentaneamente os bandidos”.
https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste
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Por Geraldo Antônio de Souza Júnior