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terça-feira, 23 de abril de 2024

THE YOUNG TALENT FROM THE WONDERS OF THE UNIVERSE WINS THE GOLDEN BUZZER AMERICA'S GOT TALENT 2024

Por Shiro 

https://www.youtube.com/watch?v=eESjYe475lI&ab_channel=%D8%B4%D9%8A%D8%B1%D9%88_Shiro

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CANGAÇO: DEPOIMENTO DO EX-VOLANTE ANDRELINO PARA O JORNAL “MANCHETE"

 Por Fatos na História

https://www.youtube.com/watch?v=QRQyBOa332E&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria-Canga%C3%A7oeNordeste

Depoimento do ex-volante Andrelino Marcolino Nogueira, para o jornal “Manchete" (RJ) Referências: "Depoimento do ex-volante Andrelino Marcolino Nogueira, para o jornal “Manchete/RJ” em 1981" - Blog "Lampião Aceso"

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CANGACEIRO AZULÃO V.

 Por Robério Santos

Vocês acham que é a mesma pessoa? 1938 e 2017 ambas as fotos. Este é o Cangaceiro Azulão V. Provavelmente o último cangaceiro homem a falecer. Morreu em 6 de fevereiro de 2018.

https://www.facebook.com/groups/893614680982844/?multi_permalinks=2184461901898109%2C2184450605232572%2C2183829431961356%2C2183902098620756%2C2183188638692102%2C2182645545413078%2C2182722248738741%2C2181893275488305%2C2181893272154972%2C2181893278821638&notif_id=1713302836987795&notif_t=group_highlights&ref=notif

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PANCADA E VINTE E CINCO DETIDOS.

Por Helton Araújo

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AMAR, AMAR, AMAR...

 Por Randel Protásio

Ela disse: 'Não chame o médico, quero adormecer em paz, com sua mão na minha.' Ele relembrou o passado deles, desde o momento em que se conheceram até o primeiro beijo. Não houve lágrimas, apenas sorrisos. Não havia arrependimentos, apenas gratidão. Então, ela repetiu suavemente: 'Eu te amarei para sempre.' Ele ecoou suas palavras, depositando um beijo suave em sua testa. Com os olhos fechados, ela adormeceu tranquilamente com sua mão na dele. 

O amor é verdadeiramente o que importa, pois todos vêm a este mundo com ele e partem sem nada além dele. Reflita sobre isso. Profissão, carreira, saldo bancário - são apenas ferramentas passageiras. Tudo fica aqui. Portanto, apenas ame... Ame aqueles que realmente te amam. Ame como se não houvesse nada mais importante em sua vida.

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segunda-feira, 22 de abril de 2024

O CANGACEIRO CALAIS

 Por Helton Araújo

Esse é Pedro Silvino do Nascimento, vulgo Calais, apesar de jovem esse cangaceiro cometeu os mais horrendos crimes. A lenda sobre seu nome aponta que o mesmo se envultava em meio aos combates, era conhecido por ser homem de reza forte.

Bem, lenda ou verdade a sorte de Calais teve fim no ano de 1937, quando foi alvejado a tiros e tombou sem vida.

O algoz ? Teófilo Pires, João Crisipa ? Não importa, o que se sabe é que naquele dezembro de 1937 o sertão se via livre de um perigoso facínora.

Conheciam essa imagem de Calais ? O que acham desse personagem da historiografia do cangaço? Deixe sua opinião nos comentários.

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A MORTE DE MANÉ MORENO !

Por Sálvio Siqueira

 

Cangaceiro Mané Moreno

Em certa época, Mané Moreno com seu pequeno subgrupo, seguem pelos rincões sertanejos e vão com destino à Porto da Folha. Antes, porém, vão a Jaramataia, para descansarem em determinado coito.

O local em que estão é propriedade de Pedro Miguel, senhor que não está nada satisfeito com as aparições desse pequeno grupo de ‘cabras’, pois, já havia chamado a atenção das autoridades. Seo Pedro vai à busca do chefe mor, para comunicar-lhe que Mané Moreno está a abusar da estadia em suas terras. O “Rei dos Cangaceiros” diz para o coiteiro não mais preocupar-se, pois, falaria com o Mané Moreno sobre o caso. Se falou ou não, a verdade é que Mané com seu pequeno grupo, continuam a ‘abusar’ das suas acomodações.

O comandante Odilon Flor, já sabedor das ‘visitas’ que fazem os cangaceiros ao sítio Jaramataia, resolve ir lá e ter uma prosa com o senhor Pedro. Nessa conversa o senhor Pedro revela ao comandante que Mané Moreno e seus ‘cabras’ estão em Poço da Volta.

Havia, naquela noite, um samba, forró, na sede do sítio Palestina. Lá, dançando, bebendo e farreando muito, estavam Mané Moreno, que se divertia bastante com sua companheira, a cangaceira Áurea, e seus cangaceiros.
















O comandante Odilon Flor, de longe escuta o toque da sanfona, o bater da zabumba e o repicar do triângulo. Alerta seus homens e vão tomando chegada com cautela... Em pouco tempo, o comandante distribui seus homens e cerca aquela localidade. A volante tem tempo de escolher posição e alvos. E é o que faz. O tiroteio começa e os gritos, palavrões e pedidos de socorro substituem o som da musica tocada. O chefe cangaceiro e sua companheira são os primeiros a tombarem na senda da escuridão eterna.

A coisa fica feia e o reboliço é medonho. Ninguém é de ninguém numa hora dessas. Correm para um lado e para outro, feito barata tonta, enquanto o fogo, tiroteio, toma conta da noite, numa melodia fúnebre.
Algumas literaturas, trazem como sendo o terceiro cangaceiro morto nessa investida, o cabra “Gorgulho”. Há, no entanto, registro que Gorgulho foi baleado, porém, consegue chegar em casa de amigos, um senhor chamado Lisboa, da família Félix. Ficando nessa casa até sua total recuperação. Depois, deixa o cangaço e lasca-se no meio do mundo, até voltar para sua terrinha natal, Salgado do Melão. Também, alguns livros trazem de como sendo o “Fogo do Poço da Volta”, ficando esclarecido que o embate deu-se na fazenda “Palestina”. (“LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO – MENTIRAS E MISTÉRIOS DE ANGICO” – COSTA, Alcino Alves.)
A volante do comandante Odilon Flor teve êxito total nesse embate. 
Adentram na casa e deparam-se com três cadáveres, Mané Moreno, Áurea, sua companheira e Cravo Roxo, um de seus asseclas... numa noite escura, em um forró, nas quebradas do Sertão.

Sálvio Siqueira - 
Fonte Ob. Ct.

PRÊMIO DO GOVERNO DA BAHIA QUEM CONSEGUIR ELIMINAR LAMPIÃO DAS CAATINGAS OU VIVO OU MORTO.

 Por Robério Santos

Quanto seria hoje estes 50 contos? E no o mais, o valor foi pago em dobro, pois Alagoas também deu mais 50 depois da morte de Lampião. Já fiz programa mostrando quanto cada um ganhou.

https://www.facebook.com/groups/893614680982844/?multi_permalinks=2183188638692102%2C2182645545413078%2C2182722248738741%2C2181893275488305%2C2181893272154972%2C2181893278821638%2C2181383818872584%2C2180922718918694%2C2180634268947539%2C2180044945673138&notif_id=1713302836987795&notif_t=group_highlights&ref=notif

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domingo, 21 de abril de 2024

INFORMAÇÃO E PEDIDO DE DESCULPAS AOS NOSSOS LEITORES...

 Por José Mendes Pereira


Devido a lentidão na nossa internet, não foi possível fazer mais textos sobre o cangaço. Esperamos que os amigos entendam a falta de mais postagens em nosso blog. 

Obrigado a todos que seguem o nosso blog!

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O FIM DE CORISCO

Por Beto Rueda

Naquele 25 de maio de 1940, o combate entre a volante de Zé Rufino e Corisco não foi necessariamente um fogo, como nominavam os tiroteios entre as volantes e os cangaceiros. Corisco não estava mais a frente de seu grupo principal.

Na oportunidade viajavam Corisco, Dadá, Rio Branco, Florência e a menina Zefinha. Não estavam mais atuando como cangaceiros, já não usavam mais sua característica indumentária. Vestidos como civis e carregando o que restara dos espólios do cangaço, viajavam em fuga, rumo a uma vida clandestina e distante das caatingas que dominaram por anos.

O pequeno grupo seguia viagem e, à altura da cidade de Barra do Mendes, Bahia, pediram pouso na fazenda Pacheco. Passavam-se por romeiros em direção a Bom Jesus da Lapa. Possivelmente o destino final seria o Estado de Minas Gerais.

Na época Corisco já não lembrava nem de longe o estereótipo de guerreiro que havia adquirido nos anos de combate. Deficiente de ambos os braços em decorrência de ferimentos a bala, já sem a sua famosa cabeleira alourada, era alcoólatra e tinha dificuldades em atirar.

Em Patrocínio do Coité (Parapiranga), o tenente Zé Rufino buscava rastrear o último grupo de cangaceiros que ainda perambulavam em liberdade. Perspicaz e incansável, ele conseguiu pistas do possível paradeiro de Corisco.

O grupo de soldados chega a fazenda Pacheco onde estavam os retirantes. Dadá é a primeira a perceber a chegada da volante e alerta Corisco que prontamente começa a atirar contra os policiais. Rio Branco e Florência estavam afastados e fugiram ao escutar os primeiros disparos. Corisco e Dadá enfrentaram sozinhos o grupo volante enquanto a menina Zefinha se escondia embaixo da cama.

Em poucos minutos de ação efetiva, Dadá é baleada e cai no chão, gritando para que Corisco fuja, mas não houve tempo. Alvejado por uma rajada de metralhadora disparada pelo soldado Mulungu, cai com as vísceras à mostra. Estava mortalmente ferido mas ainda respirava.

O cangaceiro Corisco, valente e afamado, morre horas depois. Dadá é operada, tem a perna amputada, mas sobrevive.

Acaba-se assim os dias de cangaço no Nordeste brasileiro.

Fonte:

AMARAL, Moisés Santos Reis. Liberino Vicente e o cangaço. Cangaço em Revista, Salvador, v.2, p. 1-115, 2023.

https://www.facebook.com/josemendespereira.mendes.5/posts/pfbid04TCVMMgeP5dbdtZdD8qTQXnRdt41uSsW13AySYP7vQCqguBQvZ4KjeofTBiCuxn5l?notif_id=1713656342043912&notif_t=feedback_reaction_generic&ref=notif

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sábado, 20 de abril de 2024

DR. PAULO GASTÃO ME ENVIOU...

 Por José Mendes Pereira

Em 30 de outubro do ano de 2016, recebi este g-mail do Dr. Paulo de Medeiros Gastão:

Caro José Mendes Pereira, segue meu bom dia, com melhoras da sua saúde!!!

Informo que estou formatando grupo para seguir até Canudos. Será uma ótima oportunidade para o amigo fazer parte do grupo pesquisador. Em breve darei data, os valores de transporte e hospedagem. 

Caso tenha um amigo interessado no assunto farei o possível em atendê-lo. Permaneço as suas ordens. Tenha um excelente domingo.

Abs.

Paulo Gastão

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VÍTIMAS - CORONEL JOAQUIM DE CIPÓ, BA

 Créditos Guilherme Velame Wenzinger

Cel. Joaquim José Sant´Anna, civil morto na tentativa de invasão de Lampião a cidade de Cipó (BA) em 30 de Julho de 1930. 

Nessa oportunidade, o bando foi colocado para fora por uma guarda civil montada na cidade, a qual se juntou a força local. Dois anos depois, precisamente no mês de agosto de 1932, Lampião travaria mais um combate na cidade, com o ten. Ladislau na fazenda Cajazeira.

Fonte da foto: Livro "Os Dramas Dolorosos do Nordeste - A luz cerca da verdade" de Pedro Verne de Abreu.

http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/1930

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19 de Abril, Dia do Índio. QUEM FOR BRASILEIRO, VENHA.

Por Hélio Xaxá


19 de Abril, Dia do Índio QUEM FOR BRASILEIRO, VENHA. 

Muito prazer. Sou Brasileiro.
Filho de um gigante continental...
Tenho sangue índio
Americano, Ameríndio
E o meu amor é incondicional.
Somos, apesar das agruras
Um povo que canta e é até feliz
Somos uma suave mistura
Raça mestiçamente pura
Abençoada por um Deus Brasilis.
Braços fortes na peleja
Guerreiros pintados de poesia...
Forjados pela Mãe-natureza
Dessa terra cheia de beleza
Povo que só vida e força irradia.
Sou Brasileiro
Amo o Brasil de todo coração...
Meu sonho não é estrangeiro
Onde estiver, sou Brasileiro
Minha pátria é a minha nação.
Sou Brasileiro
Tal grito não há força que contenha...
Meu amor é puro e verdadeiro
Branco, preto, amarelo e vermelho
Quem for Brasileiro que venha! Venha!


https://www.facebook.com/helio.xaxa

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MEU SERTÃO...

 Por José G. Diniz



Meu sertão tem carro de bois

Com chedas cabeçalho e fueros

Os galos atropelam as frangas

Ao descerem dos poleiros

Uma casinha com dois cubiculos

E o capim formando círculos

Dando ângulo ao terreiro


Associei couro dos pandeiros

As quadrilha de São João

Os oito baixo de um fole

Seis cordas de um violão

Um só que tem o berimbau

Ostra e mangue do litoral

Raposa e caatinga do sertão


A beleza dos lençóis do Maranhão

Os caprinos criados no Piauí

O escuro da jabuticaba

O amarelo forte do caqui

O belo céu da cor de anil

É a copia fiel do meu Brasil

Do oiapoque ao xui.


https://www.facebook.com/photo/?fbid=520213471761268&set=pob.100006585579973

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NORDESTE TERRA DOS ZÉS

Autor: José Di Rosa Maria


1
Zé do Pife, Zé da Luz,
Zé Cardoso, Zé Faustino,
Catota, Zé Amâncio,
Zé Duda, Zé Avelino,
Zé Romero, Zé Viola,
Zé Vicente, Zé Galdino.
2
Zé Garcia, Zé Praxedes,
Zé Francisco, Zé Gaspar,
Zé Paraíba, Zé Gomes,
Zé Aires, Zé Ribamar
Zé Calixto, Zé Miguel,
Zé Luiz, Zé Lindomar.
3
Zé Mota, Zé Adalberto,
Zé Saldanha, Zé Firmino,
Zé Ramalho, Zé Gonçalves,
Zé Dantas, Zé Marcolino,
Zé Umbelino, Zé Rico,
Zé Monte, Zé Laurentino.
4
Zé Carlos do Pajeú,
Zé Moacir, Zé Ferreira,
Zé Morais, Zé de Almeida,
Zé Américo, Zé Limeira,
Zé Lima, Zé de Cazuza,
Zé Maria e Zé Pereira.
5
Zé Alves, Zé Milanês.
Zé Nilton, Zeca Baleiro,
Zé Gonzaga, Zé Eufrásio,
Zé Pacheco, Zé Monteiro,
Zé Januário ‘foi dez’
Eis o poema dos Zés
Do Nordeste Brasileiro.

https://www.facebook.com/jose.ribamar.3939

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LAMPIÃO PISOU AQUI - CANAL CANGAÇO EM FOCO

 Por Cangaço em Foco.

https://www.youtube.com/watch?v=2E5_8NY11Ks&ab_channel=CANGA%C3%87OEMFOCO

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OS CANGACEIROS MAIS BRUTAIS DO BANDO DE LAMPIÃO (SÓ CABRA DA PESTE)

 Por Cangaço Eterno

https://www.youtube.com/watch?v=wrUU6pEghyk&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

A pedido do público fizemos mais uma vez uma lista com os cangaceiros mais terríveis do bando de Lampião.

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O CANGACEIRO MARIANO E O PADRE FIRMINO

 Por Fatos na História

https://www.youtube.com/shorts/M8mieuG1Y98

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CONFRONTO DOS MARCELINOS COM OS XAVIER - CANAL CANGAÇO EM FOCO

Por Cangaço em Foco.
 https://www.youtube.com/watch?v=VV0b17txNeQ&ab_channel=CANGA%C3%87OEMFOCO

Antigo Casarão dos Xavier em Barbalha CE.

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NOTA DE PESAR

Por Relembrando Mossoró

O Relembrando Mossoró vem comunicar o falecimento de dona Ivone Lopes, aos 93 anos de idade, mãe do nosso amigo Walterlin Lopes. Nossos sentimentos aos familiares e amigos.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=781137897320588&set=gm.7269139326502768&idorvanity=768856323197800

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ENTREGAS DOS ÚLTIMOS GRUPOS. AINDA FALTAVA CORISCO E LABAREDA.

Por Robério Santos 

https://www.facebook.com/

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sexta-feira, 19 de abril de 2024

GITIRANA E CHICO JARARACA.

  Por Guilherme Machado

Gitirana e Chico Jararaca. Ex-cangaceiros de Antônio Silvino. Essa foto está em um livro que não me recordo o nome, foto provavelmente da década de 70.

https://www.facebook.com/groups/179428208932798

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CANGAÇO: Jornal publica Carta de Lampião

 Por Fatos na História

https://www.youtube.com/watch?v=2rQCUnafKhU&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria-Canga%C3%A7oeNordeste

Quando o Jornal "A Batalha" publicou uma carta de Virgolino Ferreira, o Lampião. Referências: Jornal "A Batalha", de 12 de março de 1931 Imagens: Jornal A Batalha

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DÚVIDA SOBRE O LEUCOMA DE LAMPIÃO - CANAL CANGAÇO EM FOCO.

 Por Cangaço em Foco

https://www.youtube.com/watch?v=iOI7lxQHpaA&ab_channel=CANGA%C3%87OEMFOCO

Vídeo interessante sobre a análise dos registros no qual lampião aparece sem o leucoma. CANAL CANGAÇO EM FOCO🤠🌵 Pesquisador: Getúlio Moura.

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GITIRANA E CHICO JARARACA.

 Por Guilherme Machado

Gitirana e Chico Jararaca. Ex-cangaceiros de Antônio Silvino. Essa foto está em um livro que não me recordo o nome, foto provavelmente da década de 70.

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INSPIRADA NA CORRENTEZA DO VELHO CHICO.

 Por Veridiano Dias Clemente


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DOIS VALENTES DISPUTAVAM O AMOR DE GIGLIOLA

 Por: José Mendes Pereira

Não é ela. - Só como ilustração. 

CANUDOS: Os Astros da Degola

Por Raul Meneleu Mascarenhas

Ao concluir a leitura dessa bem escrita reportagem da revista Veja de setembro de 1997, em 5 capítulos sequenciais, mais ainda fica registrado em minha mente, o trabalho da elite brasileira com sua imprensa, que distorce os fatos para auxiliar no combate aos direitos dos trabalhadores pobres em viverem dignamente. Foi assim desde os primórdios quando da fundação dela no final do século XIX. 

Deu-se assim sempre e até hoje estamos vendo isso. Sorte nossa que hoje temos os blogs e redes sociais para desfazer as notícias inverídicas e caluniosas dessa imprensa voltada não às notícias, mas a tentar convencer os cidadãos pelo que escrevem.

Que mal fazia esse grupo de pessoas perdidas no alto sertão, Vivendo seus afazeres domésticos e prol de uns dos outros? 

Tem razão o jornalista que compôs essa série de artigos: "Canudos é, entre outras coisas, um fenômeno de imprensa." Sim, insuflaram com notícias tendenciosas os que estavam distantes dos fatos e não tinha como avaliarem a situação. "Custa crer" que se levasse a sério que o arraial miserável do Conselheiro, situado um pouco para lá do fim do mundo. representasse tal ameaça à pátria. E, no entanto, pelo que se lia nas páginas arrebatadas dos jornais, frementes de patriotismo, levava-se crer que sim.

Continua a a grande imprensa a aliar-se com aqueles que não admitem ver uma sociedade mais justa. Estamos vendo isso hoje, nesses últimos governos trabalhistas, voltados para amenizar as mazelas dos pobres. Eles, a elite, não querem isso.

Leiam e tirem suas conclusões; essa é a minha.

O corpo do Conselheiro depois de desenterrado - Foto abaixo: Conselheiro, o marechal Bittencourt e "Matadeira" convivem em paz na praça Monte Santo
No dia 18 de julho de 1897. o jornal O País do Rio de Janeiro — um dos principais da então capital federal, dirigido pelo eminente Quintino Bocaiúva —, publicou um artigo em que se lia, sob o título "O monstro de Canudos": "O monstro, ao longe, nas profundezas do sertão misterioso, escancara as guelras insaciáveis, pedindo mais gente, mais pasto de corações republicanos, um farnel mais opulento de heróis..." 

A frase é longa, façamos uma pausa. Canudos é, entre outras coisas, um fenômeno de imprensa. Os principais jornais do Rio, de São Paulo e de Salvador enviaram correspondentes à guerra, especialmente depois do trauma da derrota da expedição Moreira César. Pela primeira vez, fazia-se no Brasil a cobertura maciça, diária e direta de um determinado evento. Euclides da Cunha foi enviado pelo jornal O Estado de S. Paulo e isso possibilitou-lhe o início da coleta do material para o livro que publicaria cinco anos depois. Outros jornalistas de primeira linha foram enviados à frente. O telégrafo, conquista recente no país, estendido até Monte Santo para as necessidades da ocasião, fornecia o suporte técnico ao empreendimento. 

Continuemos a frase: "...e a fera ir-se-á abastecendo e devorando até que num assomo de raiva, ao sentir a falta de ucharia, desse abastecimento de corpos, desgrenhe a juba e com um arranque de sua pata monstruosa queira esmagar a pátria, em crepe pela morte dos seus filhos mais amados, pelo massacre do seu exército glorioso!" 
Casa do arraial: Euclideshorrorizou-se com a "urbe monstruosa"
Trata-se de um animal fantástico, como observa a professora Walnice Galvão, autora de No Calor da Hora, livro que reúne as coberturas de imprensa da guerra. Tem guelras de peixe e juba de leão. Custa crer que se levasse a sério que o arraial miserável do Conselheiro, situado um pouco para lá do fim do mundo. representasse tal ameaça à pátria. E, no entanto, pelo que se lia nas páginas arrebatadas dos jornais. frementes de patriotismo, levava-se sim. Uma grande mobilização nacional seguiu-se à derrocada da terceira expedição. A quarta haveria de ser muito maior e mais equipada. e de não ter piedade dos lesas-pátrias do sertão, incapazes de compreender as excelências do regime republicano.

Para comandá-la foi escolhido o general Artur Oscar de Andrade Guimarães. Ao aceitar a missão, Artur Oscar declarava: "Todas as grandes idéias têm os seus mártires: nós estamos votados ao sacrifício de que não fugimos para legar à geração futura uma República honrada firme e respeitada". 

Euclides da Cunha, que nos seus despachos de repórter seguira a sanha patrioteira em voga, mas que no seu livro "vingador", como diria, adotou uma postura crítica, escreve, em Os Sertões: "A paixão patriótica roçava, derrancada, pela insânia". 

Mais de 5.000 homens foram mobilizados para a nova ofensiva. Reuniram-se batalhões do Rio Grande do Sul ao Amazonas, e as forças dessa vez foram divididas em duas colunas. A primeira, como as duas anteriores, se concentraria em Monte Santo. A segunda — esta era a grande novidade — partiria de Aracaju para Canudos, comandada pelo general Cláu-dio Savaget. 

Todos os recursos do Exército foram mobilizados. A primeira coluna, com a qual viajava o general Artur Oscar, contava com uma arma assombrosa: um canhão Withworth de 32 milímetros, que seria apelidado de "Matadeira" pelos sertanejos. Tratava-se de um trambolho de 1700 quilos, que precisava de vinte juntas de boi para ser arrastado. 

A Withworth entupia os caminhos e retardava a marcha, mas, como escreveu Euclides. "era preciso assustar os sertões com o monstruoso espantalho de aço". Hoje. a "Matadeira" repousa pacificamente nos jardins da praça de Monte Santo. Ou melhor o que resta dela, pois o canhão espantoso terminaria por sofrer quase tantos estragos, pela imperícia com que era manejado, quantos causou, ao longo da campanha. 

No jardim de Monte Santo, tem como vizinhos uma escultura em madeira do Conselheiro e um busto em bronze do ministro da Guerra à época do conflito, marechal Carlos Machado Bittencourt. Sob o busto do marechal, uma inscrição datada de 22 de março de 1973 — época do regime militar — informa que Bittencourt "esteve neste local, berço da Intendência. prevendo e provendo".

Sim, foi necessária a presença do próprio ministro, para prever e prover. Pois a força avassaladora reunida para vencer os sertanejos, mais de 5.000 homens, duas colunas. Matadeira e tudo, acabou. uma vez em Canudos, atrapalhada e impotente como as expedições anteriores. A primeira coluna, apanhada numa armadilha no Morro da Favela, foi salva por pouco ao conseguir a junção com a segunda. Depois de um mês de combate a tropa parecia, segundo Euclides, "uma aglomeração de fugitivos". Dos 5.000 soldados, 900 estavam fora de combate — mortos ou feridos. A fome grassava. Por conta própria. e ao risco de cair nas numerosas armadilhas dos sertanejos — como de fato muitos caíram —, os soldados organizavam grupos para caçar bodes ou o que houvesse para comer. E, para culminar, do arraial lá embaixo produzia-se aquele sortilégio que dava mais medo ainda:

"Ao cair da noite de lá ascendia, ressoando longamente nos descampados em ondulações sonoras, que vagarosamente se alargavam pela quietude dos ermos e se extinguiam em ecos indistintos, refluindo nas montanhas longínquas, o toque da Ave Maria..."

A situação crítica resultou em nova promoção à guerra do sertão. A primeira expedição havia sido comandada por um tenente, a segunda por um major, a terceira por um coronel e a quarta começara com um general. Agora era a vez de um marechal, e Bittencourt desembarcou em Monte Santo ao mesmo tempo que para lá afluíam reforços que montaram a 3.000 homens suplementares. Não era no aumento das tropas, porém, nem nos grandes movimentos estratégicos. que ele fixaria sua atenção. O ministro da Guerra decidiu Que sua funcão seria comprar burros mansos e organizar comboios, para levar comida aos combatentes. 

E foi então que se deu a virada. Regularizado o abastecimento da tropa, graças ao desvelo do marechal, que chegava a cuidar pessoalmente da partida dos burros com suas cargas. o relógio na mão, para apressá-los, o Exército começou a ganhar a guerra. "Mil burros mansos valiam na emergência por dez mil heróis", escreveu Euclides. 

Contra a pata infame do monstro descrito no artigo de O País, mobilizava-se a pata vulgar do muar de carga. E veio o cerco, o bombardeio impiedoso, o massacre, o incêndio do arraial. Tomaram-se célebres as degolas praticadas em Canudos — as "gravatas vermelhas" aplicadas no pescoço dos conselheiristas. Os soldados exigiam que os prisioneiros gritassem "Viva a República", mas muitos gritavam "Viva o Conselheiro". Sabiam que iam morrer, com um grito ou outro. "Aquilo não era uma campanha. era uma charqueada", escreveu Euclides.

Mesmo porque quem praticava as atrocidades tinha a certeza da impunidade — não havia a temer nem o castigo dos chefes nem o juízo do futuro. "A História não iria até ali", escreveu Euclides, num dos trechos mais inspirados de seu livro. "O sertão é o homizio." E ainda: "Canudos tinha muito apropriadamente, em roda, uma cercadura de montanhas. Era um parêntese; era um hiato; era um vácuo. Não existia. Transposto aquele cordão de serras, ninguém mais pecava".

Um estudante de medicina de Salvador que esteve na guerra com o corpo médico, Alvim Martins Horcades, descreveu num livro publicado antes de Os Sertões (Descrição de uma Viagem a Canudos), e com uma crueza a que Euclides não chegaria, a degola dos prisioneiros. "Belo exemplo de civismo e progredimento social!", escreveu Horcades com indignação. "Levar-se homens de braços atados para trás, como criminosos de lesa-majestade, indefesos, e perto mesmo de seus companheiros, para maior escárnio, levantar-se pelo nariz a cabeça, como se fora a de uma ave, e cortar-lhes com o assassino ferro o pescoço, deixando cair a cabeça sobre o solo — é o cúmulo do — é o cúmulo do banditismo praticado a sangue frio, como se fora uma ação nobilitante!" Escreveu ainda: Acontecia certas ocasiões estarem muitos daqueles miseráveis dormin
do e serem acordados para se lhes dar a morte. Depois de feita a chamada, organizava-se aquele batalhão de mártires, de braços atados, arrochados um ao outro, tendo cada qual dois guardas e seguiam... seguiam para ainda uma vez provar cabalmente a sua coragem intimorata.

Caminhavam um pequeno pedaço de terra e lá ia
sendo assassinado um após outro. Eram encarregados desse serviço, dois cabos e um soldado, a mando do sanguinário alferes Maranhão, os quais, peritos na arte, já traziam os seus sabres convenientemente amolados, de maneira que, ao tocarem a carótida, o sangue começava a extravasar-se, sendo então decepada toda aquela região de modo a produzir um jorro de sangue, tendo pouco mais ou menos 25 centímetros de espessura, em circunferencia".

Horcades conta que a princípio as execuções eram feitas à noite, mas depois se tomaram "cousa naturalíssima", e "eram eles supliciados mesmo ao clarão dourado dos raios solares, e as turmas duplicaram, triplicaram e quadruplicaram".

Em 6 de outubro de 1897, dia seguinte à tomada de Canudos, descobriu-se o local onde tinha sido enterrado Antônio Conselheiro. Foi desenterrado. Fotografaram o cadáver. Então. com uma faca afiada, mais uma vez praticaram aquele ato tão repetido — deceparam-no. A cabeça foi levada a Salvador. para ser examinada pelo professor Nina Rodrigues, que acreditava, com seu mestre Lombroso que os loucos, os criminosos e os perturbados de toda espécie apresentavam traços de seus desvios medonhos já a partir da conformação do crânio.

Sessenta anos depois, o sertão era visitado pelo cachorrinho Samba. O cachorrinho Samba é um personagem da escritora de livros infantis Maria José Dupré. Em O Cachorrinho Samba na Bahia, um dos volumes da série, publicado em 1957, o cachorrinho paulista visita Canudos. Ele aprende então que os sertanejos. "sendo pessoas atrasadas, mal sabendo ler ou sem instrução alguma, acreditavam em tudo que dizia o Conselheiro". 

Muitos dos habitantes de Canudos não trabalhavam — "viviam tocando viola de papo pro ar". Quando faltavam alimentos, "saíam aí pelo sertão, roubavam bois, mantimentos, tudo o que podiam". E depois chegavam a Canudos "com cara de inocentes e iam rezar na igreja". A visão da senhora Dupré, autora também do conhecido Éramos Seis, é da Guerra de Canudos como "um ato de delinquência", como nota Clímaco Dias, pesquisador da Universidade Estadual da Bahia que, num artigo, foi desencavar a
reveladora peça.

Por mais que se a queime ou afogue, Canudos sempre ressurge, porque há Canudos para todos os gostos. Para Maria José Dupré. "o Conselheiro era ignorante, não sabia nem interpretar a religião, fazia tudo à moda dele". Para os padres da Teologia da Libertação, um dos quais, o padre Enoque de Monte Santo — hoje ex-padre —, costumava agitar a região até há poucas anos, organizando os camponeses sob a égide de António Conselheiro, este saia um revolucionário, um Che Guevara do Morro da Favela assim como o outro era de Sierra Maestra. Ou então, saia um apóstolo dos sem-terra, e Canudos um antecessor do Pontal do Paranapanema. Para outros ainda, se trataria de um fenômeno puramente religioso — messianismo, milenarismo ou qualquer outro nome erudito que se lhe dê. 

A controvérsia se desdobra na maneira de encarar a comunidade do Conselheiro. Para alguns, seria uma sociedade erigida em bases comunistas e igualitárias. Outros notam a existência em Canudos, de comerciantes, como António Vilanova e
Joaquim Macambira. que não só detinham poder econômico, como status privilegiado junto ao Conselheiro. Canudos é um caso sério, porque mexe ao mesmo tempo com dois valores humanos
dos mais pertubadores, a fé e a utopia.

Canudos ressurge a todo momento também no sentido de que representa em sua versão mais sangrenta, o estranhamento dos brasileiros urbanos e privilegiados com relação aos compatriotas pobres.

Euclides, em seu livro tão belo quanto contraditório, em que tanto desqualifica, com invectivas racistas, as práticas dos brasileiros despossuídos, quanto lhes estende o socorro da denúncia e da compaixão, horroriza-se com a arquitetura e o urbanismo do arraial, que chama de "urbs monstruosa" e "civitas sinistra do erro". Ora nota o sociólogo Duglas Teixeira Monteiro, o padrão de construção das casas que tanto escandalizou Euclides é "nada mais, nada menos" que "a habitação comum do sertanejo pobre". 

Casa atual de sertanejo: Queimam, afogam e Canudos ressurge


















A estranheza entre brasileiros, no extremo, conduz a massacres como o de Vigário Geral, do Carandiru ou da Candelária, assim como a batidas policiais como as de Diadema e Cidade de Deus. Vige ainda a suposição de que nesses lugares não se peca. Para usar a linda fórmula de Euclides, neles a História não chega. Canudos, nesse sentido, é aqui, agora.

Há uma passagem em Os Serões em que uma criança do arraial cai prisioneira dos soldados. O menino fumava, "com a bonomia satisfeita de velho viciado", enquanto discorria, com perfeito conhecimento de causa, sobre as armas que, guerreiro precoce, manejava. "Aquela criança era certo, um aleijão estupendo", escreveu Euclides. Um 'bandido feito" despontava "sobre os ombros pequeninos". E Euclides prossegue:
"Decididamente, era indispensável que a campanha dc Canudos tivesse um objetivo superior à função estúpida e bem pouco gloriosa de destruir um povoado dos sertões. Havia um inimigo mais sério a combater, em guerra mais demorada e digna. Toda aquela campanha seria um crime inútil e bárbaro se não se aproveitassem os caminhos abertos pela artilharia para uma propaganda tenaz, contínua e persistente, visando trazer para o nosso tempo e incorporar à nossa existência aqueles rudes compatriotas retardatários".

Hoje não se falaria em propaganda como remédio, e "a rudes compatriotas retardatários" seriam chamados de outra coisa — "excluídos", é a moda — mas a questão da existência de um mar de brasileiros deserdados da sorte persiste.

O professor Nina Rodrigues não encontrou no crânio do Conselheiro traço de insânia. Ou sua ciência o traía, ou aquele irredento Maciel, não contente, oferecia aos brasileiros cultos e racionais mais uma de suas tantas surpresas. O crânio ficou guardado na Faculdade de Medicina da Bahia até que em 1905, o prédio foi tomado por um incêndio. Perdeu-se então aquele pedaço do Conselheiro, junto com outras peças da coleção de Nina Rodrigues, como o crânio de um famoso bandido, o Lucas da Feira.

O caso do Conselheiro é apenas um entre muitos na História do Brasil em que se adota a prática de cortar cabeças. Zumbi dos Palmares teve a cabeça cortada, depois de morto. assim como Tiradentes e o líder da Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, Gumercindo Saraiva. Idem o cangaceiro Lampião, idem os crentes da comunidade do Caldeirão, um fenômeno parecido com o de Canudos, ocorrido no Ceará nos anos 30 deste século. De certa forma. a galeria dos vencedores da História do Brasil confunde-se com uma galeria de astros da degola.

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