Por José G. Diniz
Do belo sertão eu partia
Fazendo milhões de planos
O pior que foram enganos
Do berço eu não esquecia
Em sonho turbulento eu via
As belezas do sertão
Flores e capulhos de algodão
E as pedras dos meu caminhos
E as pontas agudas dos espinhos
Perfurando o meu coração.
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