Por Beto Rueda
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sábado, 31 de agosto de 2024
ANTÔNIO SILVINO EM PILAR
ANGICO ESMIUÇADO
Por Aderbal Nogueira
OS CANGACEIROS MARCELINOS - COMPLETO
Por Cangaço em Foco
𝑹𝑬𝑬𝑵𝑪𝑶𝑵𝑻𝑹𝑶
Do acervo do Jaozin Jaaozinn
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sexta-feira, 30 de agosto de 2024
DURVINHA CANGACEIRA...
Por Helton Araújo
Durvinha
apontando sua arma em direção a câmera de Benjamin Abrahão, ao seu lado seu
então companheiro, o afamado cangaceiro Virgínio Fortunato, vulgo Moderno.
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O EX-CANGACEIRO MARINHEIRO
Por Guilherme Velame Wenzinger
O ex-cangaceiro Marinheiro, irmão
de Sila, entrou para o cangaço ainda muito jovem, aos 13 anos, em 1936, devido
às perseguições que sua família sofria pela entrada da irmã no cangaço.
Marinheiro sobreviveu ao cangaço, casou-se com a filha de um ex-volante e
terminou seus dias em São Paulo.
Foto retirada de uma revista
paulista da década de 60.
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OS FAMOSOS CANGACEIROS DO SÉCULO XX.
Por José Mendes Pereira
Os famosos cangaceiros do século XX: Juriti, Neném do Ouro, Luiz Pedro e Maria Bonita, além dos seus dois cachorros nomeado por Ligeiro e Guarany. Foto colorida por Sérgio Roberto.
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quinta-feira, 29 de agosto de 2024
OS FILHOS DE ANTÔNIO GOMES JURUBEBA E LUCIANA MARIA DA CONCEIÇÃO.
Por Guilherme Velame Wenzinger
Os filhos de
Antônio Gomes Jurubeba e Luciana Maria da Conceição foram homens que defenderam
a honra do povoado de Nazaré(PE), pegando em armas contra Lampião e seus
sequazes. São eles, da esquerda para a direita:
• Manoel Gomes
de Lira (1908-1940)
• Pedro Gomes
de Lira (1902-1989).
• João Gomes
de Lira (1913-2011).
Máximo
respeito a esses homens que trocaram a sua juventude em prol de defender a sua
família e a sua localidade.
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CASAL DE EX-CANGEIROS DE VOLTA AO CARIRI EM 23 DE ABRIL DE 2008.
Por Luis Bento - Diretor de Cultura
Moreno e Duvinha
O casal de ex-cangaceiros, Moreno
e Durvinha, em visita a cidade de Brejo Santo-CE, onde estiveram por dois dias
com objetivo de rever familiares e receber homenagem de autoridades locais. Ao
recordar sua vida de cangaceiro ao lado de Lampião, Moreno diz.
" Durante o tempo que fui
cangaceiro, eu nunca dormi em casa, foi só no mato, feito bicho ".
No ano de 1938, antes mesmo da
morte do chefe maior do cangaço lampião. O cangaceiro Moreno juntamente a sua
companheira Durvinha e mais três comparsas, encontravam-se na região sul do
cariri cearense, na região de: Macapá hoje Jati-CE, Brejo Santo. Essa missão do
cangaceiro foi a mando de seu chefe lampião, era um acerto de conta com o
fazendeiro Antônio Teixeira Leite, seu Tonho da Piçarra no município de
Porteiras-CE. Motivo esse, a morte do Cangaceiro Sabino Gomes há dez anos
passados, 27 de março de 1928. Várias tentativas aconteceram, todos em vão, o
santo protetor de seu Tonho, falou mais alto. O cangaceiro Moreno desistiu da
missão, seu tonho continuou vivo com sua invejável lucidez, memória e simpatia
irradiante.
FOTO, fila debaixo esquerda P/direita.
primeiro circulado. Soldado Manoel Gomes da Rocha. segundo Sargento Pedro Carolino de Sousa. terceiro tenente Alfredo Dias da Cruz.
Nas andanças do cangaceiro a
procura de localizar a fazenda Piçarra, aconteceu um encontro desagradável com
Manoel Gomes da Rocha, Noia Gomes e Pedro Carolino de Sousa no sítio Oitis do
distrito Macapá hoje Jati-CE. Após o acontecido, Noia Gomes e Pedro Carolino
procuram o Q.G. na cidade de Juazeiro do Norte, incorporaram as fileiras na
volante do tenente Alfredo Dias da Cruz e deram perseguição tenaz ao bando
cangaceiro enquanto estive na região.
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𝑻𝑬𝑵𝑬𝑵𝑻𝑬 𝑪𝑨𝑪̧𝑼𝑳𝑨
Raríssimo
registro do tenente Alfredo Cavalcanti de Miranda, o conhecido tenente Caçula
(ou Caçulo), nos anos em que comandava sua força volante na persiga dos
cangaceiros; pertencente ao acervo do pesquisador e escritor Antônio Vilela.
Caçula era
pernambucano da região de Bom Conselho/PE. Nasceu em 30 de junho de 1897, filho
de Manoel Cavalcanti de Miranda e Clarinda Amélia de Miranda. Juntamente com
seus irmãos José Cavalcanti de Albuquerque, o sargento Novo, e o tenente
Miranda (possivelmente o Sr. Odilon Cavalcanti Miranda), acaba ingressando na
campanha contra o cangaceirismo nas regiões de Pernambuco, tendo destaque os
seus confrontos nas regiões de Itaiba, Águas Belas e Buíque. Mesmo por suas
atuações e combates rígidos contra os bandoleiros, Alfredo é pouco relatado na
historiografia cangaceira. Fora do cangaço, acabou virando delegado em
Bezerros/PE e prefeito de Bom Conselho/PE. Morreu aos 79 anos, no dia 26 de
setembro de 1976.
Algo
interessante, interligado ao tenente, é que ele é da mesma família que os
Cavalcanti, Albuquerque e "c'uns pé" lá nos Maranhão. Caçula é
parente de José Abílio de Albuquerque Ávila, o Zé Abílio, o mesmo que deu
proteção para a família Ferreira após a morte de José Ferreira, em 1920,
permanecendo dos anos de 1921 até 1924, na região de Bom Conselho. Por ser
parente de Zé Abílio, Caçula tem também seus laços com José Lucena de
Albuquerque Maranhão, o famoso tenente Zé Lucena, comandante da tropa que matou
o pai de Lampião. Outro que Caçula tem um certo parentesco, é com o coronel
Audálio Tenório de Albuquerque, de Águas Belas/PE. Fora este o poderoso que deu
o apelido de "Nêga Pau" para Dadá, companheira de Corisco. O pai
deste, o Sr. Francisco Martins de Albuquerque Filho, era também um conhecido
protetor de Lampião nas regiões de Pernambuco.
Por ser um
ferrenho militar que dedicou anos no combate contra o cangaceirismo e por ter
parentes que acoitava-os, isso acabou atrapalhando alguma de suas missões.
Quando Virgolino ia visitar seus irmãos em Bom Conselho/PE, Zezé Abílio mandava
bilhetes para seu parente e amigo Alfredo Cavalcanti, pedindo que ele
perseguisse Lampião em outras regiões, afim de que Caçula não encosta-se um
dedo sequer no Rei do Cangaço. O tenente sabia muito bem que ele protegia o
famoso cangaceiro, porém não podia fazer nada, afinal, José Abílio tinha um
forte poder político.
Como podemos
ver, o banditismo ligava quase todas as famílias do nordeste, não importando a
"ele" se são Clãs de fortes tradições militares ou de tradições
cangaceiras. Era bastante comum isso, de ter parentes que serviam nas forças
policiais enquanto seus outros familiares alistavam-se nas hostes cangaceiras;
podiam ser irmãos, primos, tios, sobrinhos... Ora um perseguia, ora um ajudava.
𝐹𝑂𝑁𝑇𝐸𝑆: 𝑂 𝐼𝑛𝑐𝑟𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑛𝑔𝑎𝑐̧𝑜, 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝐼𝐼 - 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑧𝑎; 𝑆𝑖𝑡𝑒 𝐹𝑎𝑚𝑖𝑙𝑦 𝑆𝑒𝑎𝑟𝑐𝒉.
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ALCINO MORTE DE LAMPIÃO CONTRADIÇÕES
Por Aderbal Nogueira
BEM-TE-VI FUGIU PRA NÃO MORRER | CNL | 535
Por O Cangaço na Literatura
ABANDONO/SOLIDÃO
Clerisvaldo B. Chaga, 29 de agosto de 2024
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.096
Só os mais
velhos lembram quando fizeram a Cohab que depois recebeu o nome popular de
COHAB Velha, em Santana do Ipanema. O bairro ainda era o Camoxinga e, ao
receber a construção das casas, recebeu também um modesto grupo escolar como
modesta eram também as residências construídas. O funcionamento do grupo, foi
sempre muito curto através do tempo. Feio, escuro, lúgubre, o local já
funcionou com mais algumas atividades. A COHAB e entorno, fora evoluindo
devagar, porém, acontecendo, até que essa região virou bairro e recebeu a
denominação de Bairro São José, desmembrado do Bairro Camoxinga. Não se nega a
evolução do bairro, mesmo devagar. Corpo de Bombeiros, Mercadinhos, boas
escolas, praça bonita, posto de saúde, Igrejinha do padroeiro, festa anual do
santo...
Entretanto, o
chamado “grupo da COHAB velha”, continua fechado, desprezado, escuro e lúgubre
desde o seu início. Uma coisa impressionante de um tempo desprezível para a
Educação. O grupo deve ter, aproximadamente 54 anos e nem para outra coisa
presta. Rua estreita, deserta, prédio sujo, recanto desprezível, mas recostado
por trás do belo Posto de Saúde São José. Para quem de fato ama a cidade em que
nasceu, a sensibilidade bate na vontade de chorar com o desprezo e a solidão do
grupo. Um morador das imediações falou que iriam transformar o
lugar... Mas, não sabemos exatamente em quê. Acompanhamos a evolução do
casario, nem todo, quando seus moradores, com muito sacrifício, iam fazendo as
denominadas “puxadas”, pois as casas tinham alguns metros na parte da frente.
Já a COHAB Nova, foi construída num bairro já consolidado e evolutivo que foi o Lajeiro Grande. E que fora o Colorado, é o bairro mais alto da cidade. O casario foi construído e logo com a estrutura básica de calçamento, água, luz e arborização. A parte dos fundos se tornou comércio e prestadora de serviços básicos. Mas, no entender de cada criatura o melhor para as pessoas mais humildes é a COHAB da conveniência particular. Pelo menos a nova não precisou fazer grupo ridículo, pois já havia na vizinhança a Escola Municipal Santa Sofia, bem estruturada, moderna e agradável, construída no Governo Nenoí Pinto. A foto que o leitor ver abaixo, é do dia de ontem (28.08) do mesmo jeitinho de sempre.
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2024/08/abandonosolidao-clerisvaldo-b.html
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quarta-feira, 28 de agosto de 2024
QUALIDADES DE PAI
Autor: José Di Rosa Maria
QUALIDADES DE PAI
Autor: José Di Rosa Maria
A SUPOSTA COVARDIA DE JOÃO BEZERRA
Por Aderbal Nogueira
LUIZ PADRE E SUA SUPOSTA MORTE EM 1920 | CNL | 1407
Por O Cangaço na Literatura
RAUL SEIXAS
Por José Mendes Pereira
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terça-feira, 27 de agosto de 2024
A FOTO DA SAUDADE
Clerisvaldo B. Chagas, 28 de agosto de 2024
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.095
A foto abaixo representa trecho do Comércio de Santana do Ipanema, em torno do ano 1960. O retrato parece ter sido tirado da torre da Igreja Matriz de Senhora Santana. Vê-se da esquerda para à direita, casa de arquitetura bruta, construída pelo comerciante Tertuliano Nepomuceno. Casa alugada para diversas atividades e que o período mais famoso do edifício foi com o funcionamento do Banco do Brasil e depois com o PRODUBAN) (Banco do Estado). Vizinho, descendo o terreno inclinado, Casa O Ferrageiro, a loja de ferragens mais antiga de Santana. Vem em seguida a loja de tecidos de Adeildo Nepomuceno, Casa Vitória. Continuando, minúsculo vão onde era a oficina de relógios do consertador Getúlio e, finalmente, casa de esquina que foi loja de tecidos, casa de jogo, barbearia e outras coisas mais.
Não temos nenhuma ideia do que aconteceu com a parte esbranquiçada do primeiro plano da foto. Seria para, pelo menos mostrar um pedaço da praça que fica entre a igreja e essas casas comerciais. Entre o branco da praça e os prédios, desfila um carroceiro com a mesma elegância popular da atualidade. Preste atenção nos outros dois veículos da época. Entenda que os fundos da foto, mostra lá longe o outro lado do rio Ipanema, margem direita, ainda com grande vazio populacional. No segundo plano, isto é, no meio da fotografia, muitas pedras no leito seco do rio. Queremos dizer para os apreciadores de fotos antigas que era preciso coragem para subir a torre da Igreja Matriz de Senhora Santana, até a casa dos sinos e dali fotografar a paisagem.
Na época do cenário abaixo, ainda se encontravam fotógrafos tipo lambe-lambe, que atuavam na calçada alta da Matriz. Aguardavam clientes aos sábados e quartas, dias de feira livre, para fotografarem casamentos, batizados e outras fatos para documentos como as famosas 3X4. Foram esses fotógrafos anônimos que prestaram relevantes serviços para a posteridade da época. Foi à porta do fotógrafo fixo, Seu Antônio, Foto Sporty, que vi pela primeira vez a fotografias enorme de Corisco, em preto e branco, e a comprei. Infelizmente um padre da época, botou os fotógrafos para correr da porta da igreja. Não tendo outro ponto de trabalho os fotógrafos ou fora embora de Santana ou abandonaram a profissão. Não ficou um sequer e assim muitos e muitos fatos históricos deixaram de ser registrados.
CASTRADO, SANGRADO E MORTO POR LAMPIÃO - CALUMBI - ROTA DO CANGAÇO 2024-08
Por Aderbal Nogueira