PorLuísBento
Foto( Casa da Cultura)
Da esquerda P/direita- Luís Bento de Sousa Diretor de Cultura. Antônia Argila da Conceição- viúva do cangaceiro. Adailton Antônio dos Santos, filho caçula do casal.
Da esquerda P/direita- Luís Bento de Sousa Diretor de Cultura. Antônia Argila da Conceição- viúva do cangaceiro. Adailton Antônio dos Santos, filho caçula do casal.
Nesta data, 20 de fevereiro de 2025, a Casa da Cultura de Jati recebeu uma visita especial: Dona Antônia Argila da Conceição, viúva do ex-cangaceiro José Zeferino Andrelino dos Santos, conhecido como Oliveira, o Alagoano. Acompanhada de seu filho caçula, Adailton, Dona Antônia, hoje com 74 anos e residente no Sítio Faustino, compartilhou histórias sobre o cangaço e o legado de seu marido.
Oliveira entrou para o cangaço aos 14 anos com o objetivo de vingar a morte do pai. “Só tinha 14 anos, mas parecia ter 18. Antes mesmo, já era chamado de Oliveira. Não sei de onde surgiu essa história de que meu apelido era ‘Menino de Ouro’. Isso nunca existiu”, afirmou ele em vida.
Viúvo aos 54 anos, Oliveira casou-se em 1968 com Antônia, que na época tinha apenas 18 anos. Durante a visita, Dona Antônia relembrou momentos marcantes da trajetória do marido, trazendo um valioso reconhecimento histórico sobre o fenômeno do cangaço.
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