Maria de Juriti foi uma das cangaceiras que escaparam do combate na Grota do Angico, porém decidiu levar sua vida sem falar nada com ninguém, morreu sem dar entrevistas.
Poucos meses antes de sua morte estive em sua residência, acompanhado pelo cineasta Wolney Oliveira e por mais que maior que fosse nossa insistência para colher alguma informação, mais o silêncio dominava o ambiente e por último ela reclamou dizendo que poderia ter uma "parada do coração" e aí tivemos que nos contentar com apenas algumas fotografias.
Recentemente recebi em minha casa a visita de um dos filhos da cangaceira, trazendo um caderno com riquíssimos depoimentos da mãe, colhidos por ele. o caderno me foi presenteado e sobre a vida dela será lançado um capítulo interessante, em um futuro bem próximo.
O conteúdo acima é do
escritor e pesquisador do cangaço
"João de Sousa Lima"
Ele foi assassinado dentro de uma coivara em chamas, feita pelo
terrível delegado Deluz. Mas mesmo dentro da coivara, em chamas, Juriti ainda
dizia para o seu cruel assassino: Deluz, você é um covarde! Deluz, você é um
co... Deluz, você é... Deluz, vo... Assim diz o escritor Alcino Alves Costa em
seu livro: Lampião Além da Versão - Mentiras e Mistérios de Angico.
Você que gosta de ler (Cangaço) não pode deixar de ler esta obra. Um dos melhores livros já escritos sobre "Cangaço". E para adquiri-lo basta entra em contato com o filho do autor, o Rangel Alves da Costa através deste e-mail: rangel_adv1 @hotmail.com
Você não se arrependerá
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