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domingo, 23 de março de 2014

História do cangaço - Durvalina

Por Severino Ramos

Durvinha, a lendária cangaceira do bando de Lampião, já em idade avançada, em visita a sua terra natal, Paulo Afonso (BA).


Ferimento de bala na perna de Durvinha - ex-cangaceira do grupo de Lampião.


Nesta foto, vemos a ex-cangaceira Durvinha, que foi companheira do cangaceiro virginio (Moderno). Após a morte de Moderno, se uniu ao cangaceiro Moreno, com quem viveu até sua morte em 2008. Segundo sua filha, Neli Conceição, Durvinha em família, era muito espirituosa, brincalhona, e tinha momentos de falar coisas engraçadíssimas. Dentre essas coisas, me falou Neli, que ela costumava dizer o seguinte: "Na vida, tudo precisa de sorte, até para o cú que não tem sorte, porque o cú solta o peido e marda vem." Segundo a Neli, ela jamais esqueceu essa preciosidade. rsrsrs 

(frase divulgada com autorização da própria Neli Conceição).  


Conforme legenda na foto, o casal de ex cangaceiros moreno e Durvinha, com os filhos, Murilo, Nely Conceição, João, Dinho e Dadá, todos ainda crianças.

Severino Ramos é pesquisador do cangaço
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