Por José G. Diniz
Mossoró terra do sal
Da festa de São João
Sua avenida mais
longa
É a Alberto Maranhão
Começa antes das
barrocas
Cruzando toda a
cidade
E o seu final é na
verdade
Depois do alto da
O bando de lampião
Tentou invadir
Mossoró
Mas Rodolfo e seu
grupo
Sem sentir piedade e
dó
Fez um cerco bem
feito
Com muita coragem
agiu
E lampião com medo
fugiu
Sem grana no seu bono
Não sei se com um
tiro só
Coxete saio baleado
Na igreja de São
Vicente
O confronto foi travado
Ficou na torre os
buracos
E depis de toda a
ressaca
O bandoleiro Jararaca
Aqui ficou enterrado
Os senhores de
Mossoró
Foram humildes e
bravos
E bem antes da união
Libertarão os
escravos
Eles deixaram as
senzalas
Sem precisarem fugir
E sem precisarem
ouvir
Dos feitores os
agravos
Mossoró sempre foi
bravo
Com seu pioneirismo
Seu primeiro voto
feminino
Foi bom ato de
civismo
Por mais uma
conquista
Que ela pode alcançar
Pois a mulher não
votar
Era opressão e
machismo
Eu nunca achei
realismo
Uma hegemonia
politica
E sempre fui um
oposto
Não deixei de tecer
critica
Sou contra o
continuísmo
Não gosto de
oligarquia
Prefiro a democracia
A liberdade é
verídica.
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