Autor: José Di Rosa Maria
Fonte da foto - https://www.oesteempauta.com.br/a-cadencia-poetica-nos-versos-do-cordel-e-no-toque-da-viola-de-jose-di-rosa-maria/
Sei que, para muitos, sou um zero
À esquerda, um não, uma piada...
Um fantasma perdido, um verme, um nada.
Uma falha do Deus a quem venero.
Um grito de dor, um mal, malvisto.
Um resto de cinza, um dia escuro.
Mas, sou eu mais real que o futuro.
Desistam de achar que não existo.
Calem-se os que dizem que pareço
Uma árvore de sombra obsoleta...
O lugar que ocupo no planeta,
Se não sabem, é meu porque mereço!
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