Por Hugo Carlos.
Quando as portas se abriram eu parei
Em frente ao casarão desabitado,
A saudade arrastou-me para o lado
Quis entrar, dei dois passos, ansiei
Ver o mundo pueril, o sol dourado,
A panela de peixe no tablado
Que uma soma de vezes eu flagrei.
A família num canto reunida,
Para um preto café tingindo a vida,
Que a tarde, ao cair, se repetia,
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