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sábado, 20 de setembro de 2025

O CANGACEIRO QUINTA-FEIRA ESTAVA NA GROTA DO ANGICO NA MADRUGADA DO DIA 28 DE JULHO DE 1938....

Foto do acervo do pesquisador do cangaço Geraldo Júnior 

Segundo o saudoso escritor e pesquisador do cangaço Antônio Amaury, o destino trágico do lavrador pacato, vaqueiro destemido e cangaceiro valente Quinta Feira, teve fim no amanhecer do dia 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, Porto da Folha, atualmente terras de Poço redondo. 

Por estranha coincidência uma quinta feira, no coito de Angico, Sergipe. REFERÊNCIAS: ARAÚJO, Antônio Amaury Corrêa de. Assim morreu Lampião.

Antônio Amaury era Paulista. Um dos maiores pesquisadores da vida de Lampião e da história do cangaço, há mais de 60 anos em busca de informações sobre o assunto realizou muitas entrevistas (com pessoas da sociedade, do cangaço e das forças policiais da época e familiares remanescentes). Suas pesquisas minuciosas, diretas, imparciais, fazem-no um autêntico mestre, criterioso e honesto. Nos anos 70, tornou-se conhecido em todo o Brasil ao participar do "Programa 8 ou 800", da TV Globo, respondendo sobre o assunto. Tem vários livros publicados sobre o assunto, entre eles:

“Lampião: Segredos e Confidências do Tempo do Cangaço”; “Assim Morreu Lampião”; “Lampião: As Mulheres e o Cangaço”; “Gente de Lampião: Dada e Corisco”; “Gente de Lampião: Sila e Zé Sereno”; “De Virgolino a Lampião”; “O Espinho do Quipá” (estes dois últimos em coautoria com Vera Ferreira, neta de Lampião); “Lampião e Maria Fumaça” (coautoria com Luiz Ruben F. de A. Bonfim, de Paulo Afonso – BA); “A Medicina e o Cangaço” (em coautoria com Leandro Cardoso Fernandes, de Teresina – PI).

Seu trabalho mais recente é “Lampião e as Cabeças Cortadas”, também em coautoria com Luiz Rubem Bomfim (Graf Tech Editora). Sócio fundador da União Nacional de Estudos Históricos e Sociais – UNEHS.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

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