Por Jorge Antônio Alves
Barra Nova, morto em 1937, pela volante de Zé Rufino. Barra Nova costumava cozinhar para o bando e morreu fazendo isto, após emboscada bem sucedida pela volante.
Vale lembrar, que Lampião foi avisado por informantes da aproximação da volante do perigoso Zé Rufino, mas optou por ficar, pois a comida já estava pronta. Infelizmente para o lado dos cangaceiros, Virgolino perdia naquele dia um experiente e fiel cangaceiro.
ADENDOS:
Comentário de Leandro Ruyter.
Neste período Zé Rufino já portava submetralhadoras Bergman! Conta-se que a volante se aproximou no coite (localidade de lagoa do caroá) a ponte de verem Barra Nova socando sal com pedras (ele aguardava bodes para serem assados) ! Numa rajada de balas tombou gravemente ferido aí a bala comeu! Lampião atirava e pulava como louco desafiando Zé Rufino!
O combate foi tão intenso, que testemunhas dizem que o tenente chegou a derrubar a metralhadora duas vezes, sentindo síncopes cardíacas (problemas cardíacos que iriam vitimar o militar anos depois)!
Mas diante do avanço da volante, das rajadas de metralhadora o grupo de Lampião recuou e fugiu! Em compensação a volante não perseguiu! Zé Rufino relatou que o fogos da lagoa do caroá e da maranduba foram os piores da sua vida!
Comentário de Péricles Mendes.
Baseado no texto, é prova que Lampião já estava um pouco descrente e pouco ativo no Cangaço.
Em outros momentos, ele estaria mais atento a tudo e a todos que dissessem algo desse tipo. Logo Zé Rufino?
Ele, não dar importância? Foi assim, na Grota de Angico. Não deu ouvido a Zé Sereno. Cansando de guerra já.
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