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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Amigo leitor:

            Nosso escritor e pesquisador do cangaço, e ex-prefeito da cidade do cangaço,


 Poço Redondo, por três gestões:


Alcindo Alves da Costa,


profundo conhecedor  do "Tema Cangaço", respeitado por toda legião de escritores, pesquisadores e historiadores do Brasil, comunicou-me através de e-mail o seguinte:

             Prezado José Mendes,
           
Já fui operado. Já extrair o rim direito. Já sair da UTI. Já deixei o hospital e estou em casa.
            
             Espero em Deus me recuperar o mais rapidamente possível. Nossa Mãe Santíssima e Nosso Amado Mestre e Senhor Jesus Cristo não irá
permitir que eu tenha alguma doença maligna.
 
              Abraços, meu querido amigo
              Alcino
 
"Vamos fazer uma corrente de orações para que o mestre se recupere o mais rápido possível.
Quem pede a Deus com fé e amor, sem dúvida, será ouvido".
 
 
CANGACEIROS NASCIDOS EM POÇO REDONDO

            Conta o escritor e historiador do cangaço Alcindo Alves Costa que, Poço Redondo é considerada a cidade do cangaço. E dela, mais de trinta jovens participaram do banditismo do nordeste brasileiro, entre homens e mulheres.

Aqui estão Eles:

João Preto – o Sabiá.
Rocha – o Canário. 
João Mulatinho – o Delicado.
Luiz Caibreiro, o Bom de Vera.
Zé Neco -  o Demudado. 
Augusto, o Coidado.
 Alfredo Quirino, o Beija-Flor.
Nascimento, o Diferente. 
João - o Moeda.
Zé Rosa - o Alecrim. 
Estes dois últimos foram mortos na chacina de Angico, juntamente
com Lampião e Maria Bonita, no dia 28 de Julho de 1938.
Manoel - o Sabonete. 
João Rosa - o Borboleta. 
 Angelino -  o Zumbi.
 Serapião - o Cravo Roxo.
Chico Inácio - o Cajarana. 
Manoel Marques da Silva -  o Zabelê. Primo legítimo do nosso escritor Alcindo Alves da Costa.
Francisco José do Nascimento -  o Zé de Julião, ou ainda Cajazeira,
sendo este esposo de Enedina que foi morta na chacina de Angico.
Du - Novo Tempo. 
Gumercindo - o Mergulhão.
Antonio -  o Marinheiro. 
Elétrico. Era filho de Pedro Miguel.
Teodomiro, o Penedinho.


AS MULHERES:

 Sila.
Adília. 
Enedina.
Dinda. 
 Rosinha.
Áurea.

Adelaide.

Agradecimentos:

           
             Novamente retorno para agradecer a todos os leitores destas páginas, os quais continuam lendo os trabalhos dos nossos  escritores, pesquisadores e historiadores  do cangaço.
             O número de acessos a estas páginas, tem aumentado a cada dia, e é muito importante nós valorizarmos os seus maravilhosos trabalhos, pois não é à toa que eles saem por aí à procura de informações nas fontes por onde passou o bando de Lampião.
            Não citarei os seus nomes para que não fiquem alguns omissos, mas todos os leitores sabem muito bem quais são.
           Todos são responsáveis, e nos seus trabalhos não existem fantasias.

José Mendes Pereira 




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