Autor Osvaldo Abreu ( Abreu)
A história cangaceira
Sempre há de surgir uma versão,
Os poetas de cordel nas feiras
Bem divulgaram Lampião.
Sempre há de surgir uma versão,
Os poetas de cordel nas feiras
Bem divulgaram Lampião.
Lampião no Inferno,
Lampião no Céu,
Virgulino é mito eterno,
Disse o poeta de Cordel.
Lampião no Céu,
Virgulino é mito eterno,
Disse o poeta de Cordel.
Muita gente a se
julgar imparcial,
Começa a história com o bandido Lampião,
Aí, já é bem parcial,
Já escolheu o seu timão.
Começa a história com o bandido Lampião,
Aí, já é bem parcial,
Já escolheu o seu timão.
Lampião herói,
Lampião bandido,
Assim a história se constrói,
Cada um em seu partido.
Lampião bandido,
Assim a história se constrói,
Cada um em seu partido.
Cada um com seu
Lampião,
Cada um com o seu Virgulino,
Um Lampião aceso na escuridão,
Alegra o nascido menino.
Cada um com o seu Virgulino,
Um Lampião aceso na escuridão,
Alegra o nascido menino.
Muita gente acha que
ele não devia ter nascido,
Outros, que ele não devia ter morrido.
Tudo acontece pelo destino,
Não é à toa Virgulino e Zé Satunino.
Outros, que ele não devia ter morrido.
Tudo acontece pelo destino,
Não é à toa Virgulino e Zé Satunino.
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