Por Francisco
de Paula Melo Aguiar
Patrões
e empregados interrompidos.
A
qualquer hora do dia ou da noite...
Nem
que seja em pensamentos desassistidos.
O
inferno em vida, pandemia do açoite.
De
e-mails e mensagens gravadas.
Bipes,
sites e telefones celulares...
Fakes
e redes sociais multifacetadas.
Interrupções
laborais estrelares.
Inexistências
de interrupções.
Da
internet, livros e noticiários...
Bombardeios
de informações.
Da
TV, portais do ódio, whtsapp e rádios.
Dificuldade
de lembrar fato recente.
Onde
o déficit de atenção é o norte...
De
usar máscara para ser sobrevivente.
Basta!
De corrupção e evita a morte!
https://www.recantodasletras.com.br/poesias/6937998
Enviado por Francisco de Paula Melo Aguiar.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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