Por Rostand Medeiros – Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Típica cena de
um afundamento no Oceano Atlântico por ação de submarinos.
A História dos
Primeiros Náufragos a Chegarem ao Litoral Potiguar Durante a Segunda Guerra
Mundial.
Esse texto é
um dos capítulos do livro “Sobrevoo – Episódios da Segunda Guerra Mundial no
Rio Grande do Norte, lançado em 2018.
O caçador
Era bom voltar
ao mar. Pois era no mar que ele se sentia bem, principalmente realizando o que
sabia fazer de melhor: caçar e destruir navios inimigos.
Era um sábado,
dia 22 de fevereiro de 1941, e da torre do seu submarino U-105, o capitão
tenente (Kapitänleutnant) Georg Schewe, de 32 anos, orientava a navegação de
sua nave em direção ao Atlântico pela foz do Rio Blavet, que banha a cidade
francesa de Lorient. Ele deixava para trás todo o trabalho de construção da
nova e grande base de submarinos nessa cidade, a qual seus superiores prometiam
que, quando concluída, seria “inexpugnável” aos bombardeios ingleses, que de
vez em quando se apresentavam sobre o porto e a cidade. Schewe, navegando no
tranquilo Blavet, tinha a bordo entre seus oficiais os tenentes (Oberleutnant
zur See) Max Wintermeyer e Ernst-Wolfgang Ravee, além do alferes (Fähnrich
zur See) Hans-Erwin Reith.
Para ver o trabalho todo clique no link abaixo:
É show de cultura.
Extraído do blog do blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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