Por Verluz Ferraz
Após a hgacina
dos cangaceiros no lugar de Angicos-Sergipe (1938), um médico legista fez o
reconhecimento da cabeça de Virgulino, o Lampião, tomando por base apenas o
olho esbranquiçado, que sugeria um portador de leucoma - tal afirmativa é
estranha, em virtude da cabeça estar imersa em cal e sal, para conservação.
Todas as cabeças estavam completamente desfiguradas e inchadas. Também não
haviam os corpos para comprovar se as cabeça pertenciam à pessoa (definindo
seus sexos - isso ocorreu também com a cabeça da Maria Oliveira. As duas
cabeças que foram encaminhadas ao Instituto Nina Rodrigues, em Salvador-BA não
foram acompanhadas de Atestados Médicos, tampouco das Certidões de Óbito. Na
realidade, nenhum dos cangaceiros tiveram esses documentos emitidos conforme
determinação da Lei determina.
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