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sábado, 27 de novembro de 2021

ROBÉRIO SANTOS.

     Por Robério Santos

Não sou rico, meu dinheiro é limitado. Não sou bonito, sou um gordo, cabeludo, espinhento e grisalho. Sou doente, meus nervos não se controlam. Mas, de uma coisa tenham certeza: cheguei exatamente onde sempre disse que chegaria com minha literatura. Sempre ocultei meus dons como um relógio de sol na sombra, não mais. Ver meu crachá da Bienal do Rio de Janeiro @bienaldolivro deste ano me fez chorar, olhar para trás e ver tudo que passei e passo; enxergo exatamente cada passo que darei de hoje em diante e não deixarei que ninguém me atrapalhe. Obrigado a todos!


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