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quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
50 LOCAIS HISTÓRICOS DO CANGAÇO - CANAL CANGAÇO EM FOCO
EU JÁ NÃO SEI...
Por Baixada Santista em Alerta
Eu já não sei!
Eu já não sei,
Se caminho na luz ou
nas trevas
Se melhor é plantar
fruteiras ou relvas
Se o bom é viver na
cidade ou na selva
Tipo um
"Hipopótamo"
Ora na água, ora na
selva!
Eu já não sei,
Se faço sacrifício ou
tou a sofrer
Se bem, estou a
viver, ou tentar sobreviver
Se o problema é onde
vivo, ou com quem vivo!
Eu já não sei,
Se chorar mudo algo
ou piora?
Se calar é fracasso,
que faço agora?
Sabe se que o Homem
não chora,
Mas se for necessário,
faço sem demora!
Eu já não sei!
E nunca vou saber
Tudo tentei aprender,
Minhas lágrimas
ninguém quer ver!
Me dizem só para ter
Fé e esperança,
Lágrimas, e vestes
ruins desde criança!
Eu já não sei
Se posso continuar a
lutar
Se minhas lutas são
invisíveis
Todos fazem vista
grossa
Hey! Eu já não sei...
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PADRE CÍCERO
Por Randel Protásio
Cícero Romão Batista (Crato, 24 de março de 1844 — Juazeiro do Norte, 20 de julho de 1934) foi um sacerdote católico brasileiro. Na devoção popular, é conhecido como Padre Cícero ou Padim Ciço. Carismático, obteve grande prestígio e influência sobre a vida social, política e religiosa do Ceará bem como do Nordeste.
CONVITE - CÂMARA MUNICIPAL DE Paulo Afonso - Estado da Bahia -
Por José Mendes Pereira
CONVITE
A Câmara Municipal de Paulo Afonso sente-se honrada em convidar V. Sa. e Ilustríssima Família, para prestigiarem a Sessão Solene, de outorga de Título de Cidadão Pauloafonsino ao Ilm.º Senhor LUIZ RUBEN FERREIRA DE ALCÂNTARA BONFIM.
Dia 18 de novembro de 2016, às 19h, no Plenário da Câmara, Av. Apolônio Sales, 495.
Ver. Petrônio José Lima Nogueira
- Presidente -
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LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO
Por Guilherme Machado Historiador/pesquisador.
Seu Luiz Gonzaga em 1983. em Teresina Piauí, Logo atrás o seu Interlocutor vocal (Imitador vocal) o humorista João Claudio Moreno.
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PRÓXIMA EXPEDIÇÃO ROTA DO CANGAÇO 2024
Por Aderbal Nogueira
LAMPIÃO EM MOSSORÓ
Por Júnior Almeida.
terça-feira, 30 de janeiro de 2024
NOTA DE AGRADECIMENTO E ESCLARECIMENTO
Por Antonio José de Oliveira - da cidade de Serrinha-Bahia
VENDO E ACHANDO BOM
Clerisvaldo B. Chagas, 29 de janeiro de 2024
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3005;
Início de
janeiro de Ano Novo, fomos a Maceió fazendo um tour por algumas
cidades sertanejas Santana-Arapiraca. Queríamos também apreciar o gigantesco
trabalho de duplicação Maceió-Delmiro Gouveia, pelas ALs. Pegamos o trecho Olho
d’Água das Flores, Monteirópolis, Jacaré dos Homens, entrando nessas cidades,
recordando o passado e vendo a evolução física até o presente momento. Uma
viagem com a metade da família e uma intensa alegria em está novamente na
estrada. Ah! Quando será que Maceió-Santana do Ipanema, pela BR-316 também será
duplicada? Deixamos a região sertaneja após o meio-dia ao ultrapassarmos a
cidade de Jaramataia. Calor intenso.
A duplicação
ainda estava em obras, mas só o fato de rodar sem contramão, já era uma vitória
supimpa para o usuário. E em Arapiraca fomos degustar o almoço de outra parte
da família em um dos bairros da “Dona do Agreste”. Festas de encontro e pé na
tábua novamente. Não podíamos passar em branco sem provar as guloseimas do
povoado Pé Leve: bolo de macaxeira, pé-de-moleque na palha da bananeira, grude
e alfinim cuja nota foi a máxima quando avaliados por todos. Chegamos à capital
pegando um trânsito imenso desde a Ponte Divaldo Suruagy. Uma chuva fina passou
a refrescar, mas também a contribuir com a lentidão do trânsito em todo o
trajeto até a Jatiúca. Desistimos e voltamos rumo ao Comércio e fomos pegar o
movimento muito melhor e organizado da Fernandes Lima, buscando a Serraria.
Chegamos em casa enfadados, porém, satisfeitos pelo dia grande, diferente e altamente inspirador. Era a hora mais apropriada para homenagearmos o Pé Leve com a barriga e complementarmos com várias amostras de café de uma bela coleção. Ah! Meus amigos e amigas, o que está faltando agora é outra viagem dessa em sentido Santana do Ipanema /Alto Sertão do Canapi, Inhapi, Mata Grande, Pariconha, Água Branca e Delmiro Gouveia, rumo a Olho d’Água do Casado e Piranhas... Porque rodar pelos sertões de Alagoas, é um prazer dobrado e amoroso.
RARÍSSIMAS FOTOGRAFIAS DO CANGAÇO...
Por Helton Araújo.
Pessoal, bom dia!
CORONEL...
O jovem Manoel Oliveira Figueiredo, que levou o bilhetes de, Lampião para o Coronel Antônio de Souza Benta, Cel Benta, fato ocorrido na fazenda Cercado, do Capitão, Abilino Reis da Silva, em 06/07/1929 em Morro do Chapéu, Bahia.
BATISMO DE LAMPIÃO:
Por Paulo Dias Pereira
LAMPIÃO FOI BATIZADO NESSA CAPELA BOM JESUS DOS AFLITOS, NO POVOADO SÃO FRANCISCO, DISTRITO DE VILA BELA (ATUAL SERRA TALHADA-PE), EM 2 DE SETEMBRO DE 1898, MESMO ANO QUE NASCEU.
FOI BATIZADO PELO PADRE JOAQUIM ANTONIO DE SIQUEIRA TORRES (PADRE QUINCA), FILHO DO BARÃO DE ÁGUA BRANCA, ALAGOAS. MESMO NOME DO PAI, O PADRE QUINCA SÓ ERA FILHO DO BARÃO, SENDO ENTEADO DA BARONESA DE ÁGUA BRANCA-AL, JOANA DE SIQUEIRA TORRES, QUE NO FUTURO VIRGULINO FERREIRA REALIZOU SEU PRIMEIRO ASSALTO CINEMATOGRÁFICO.
SEUS PADRINHOS
DE BATISMO FORAM SEUS TIOS MATERNOS, MANOEL LOPES E MARIA JOSE DA SOLEDADE.
HOJE O POVOADO SÃO FRANCISCO ESTÁ SUBMERSO PELAS ÁGUAS DA BARRAGEM DE SERRINHA.
https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste
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segunda-feira, 29 de janeiro de 2024
O IRMÃO INVOCADO DE VOLTA SECA
Por Robério Santos
Trato feito.
O tempo foi passando, as conversas se alongando e o mito Lampião se consolidou. Mas, quem roubou a cena mesmo depois de sua prisão foi Volta Seca. Os jornais do país inteiro noticiavam a prisão do pequeno. Foi aí que um desses jornais da capital Rio de janeiro chegou até o Saco Torto (talvez enrolado num mamão da feira de Itabaiana), grande curiosidade se instalava. Um dos irmãos de Volta Seca se chamava Aprígio dos Santos, apelidado de Aprígio Capuchinho ou Aprígio Carrapeta e foi ele quem ficou com o jornal.
Décadas e décadas se passaram e os anos 60 chegou. Aprígio já não morava no Saco Torto, havia se deslocado mais a norte nas proximidades do povoado Malhada Velha, no povoado João Gomes, perto do Carvalho em direção ao Zanguê. Casado com Joana (mulher corpulenta, que foi rebatizada de Joana Baleia, pelos meninos da região), pai de vários filhos, ele era temido por todos na região. Moravam numa casa do tio de Manoel Messias de Jesus, que na época era ainda uma criança e lembra de alguns acontecimentos. Trabalhavam todos juntos, ora na lavoura e também na arte de fazer cestos e caçuás. Aliás, Aprígio era considerado o melhor cesteiro da região e um hábil tirador de mel das famosas “oropas” arranchadas em ocos de pau e em formigueiros.
Uma certa vez, o então jovenzinho João do finado Antônio Sevino, primo do já citado Manoel, estava no sítio, no meio do pasto e Aprígio chegou sem aviso prévio. Nisso, ambos puxaram assunto e ficaram lá por um bom tempo. Não existia mato, nada ao redor deles, só capim baixo, de quase dez centímetros. João assustado com a conversa ouve um barulho no lado oposto, olha rapidamente para trás e ao retornar à vista para a frente, Aprígio havia sumido como num passe de mágica. João começou a tremer e não conseguia sair do lugar, começou a procurar onde o homem estava e nada de encontrar. Não havia explicação lógica para que isso acontecesse. Ele se gabava que conseguia se transformar num topo, numa formiga e até num pássaro, mas ninguém acreditava, até aquele momento. O povo começou a chama-lo de “encantado”, assim como o pessoal do sertão chamava outro místico de João Valentim, lá na cidade de Nossa Senhora da Glória, anos depois. Veio a reaparecer dias depois como se nada houvesse acontecido.
Aprígio era magro, moreno claro, barba ficando branca, olhos grandes e assustadores. Ele já não é mais vivo, mas seu filho Zé Preto da família dos Pixititas, morador de Malhador atualmente, e guarda seu legado, assim como as memórias de Manoel Messias de Jesus, que inclui Carrapeta no rol dos mitos que colocava criança para dormir, assim como o temível Volta Seca e o mítico Mata Escura que assolaram nosso agreste e ainda estão vivos no imaginário popular.
Robério Santos
Pesquisador, escritor
Itabaiana, Sergipe
UM CADÁVER PEDE PARA PERMANECER REPOUSANDO NO CEMITÉRIO SÃO SEBASTIÃO EM MOSSORÓ.
Por José Mendes Pereira
Rodolfo Fernandes de Oliveira, que no dia 13 de junho de 1927, era prefeito de
Mossoró, foi o idealizador da resistência contra o bando de Lampião que tentou
invadir a cidade, Infelizmente existe um grande desprezo ao nosso herói. Até
mesmo o túmulo do ex-prefeito, lá no cemitério São Sebastião, está necessitando
de uma limpeza urgente.
A Prefeitura Municipal de Mossoró deve mandar gravar o seu nome, data de
nascimento e falecimento, cujos, não se encontram para pesquisas. Limpar
pedras, placas e colunas que sustentam a cobertura que protege o seu busto.
Um homem que organizou um batalhão de resistentes civis contra o bando de Lampião, hoje é simplesmente um cadáver que repousa em seu túmulo desmoronado. Infelizmente, Rodolfo Fernandes de Oliveira faleceu duas vezes em Mossoró.
A
primeira: “MORTE NATURAL”. A segunda: “DESPREZO”, por não ser lembrado na
cidade em que prestou os seus serviços e combateu o perigoso bandido do capitão Lampião.
No meu entender, a Prefeitura tem obrigação: manter no cemitério, os túmulos limpos e bem cuidados, principalmente, aqueles que os familiares desprezaram por uma razão qualquer. Até porque, os túmulos bem conservados ficarão mais bonitos para quem os visita.
Se Rodolfo Fernandes de Oliveira tivesse nascido no berçário “ROSADO”, seu nome
estaria gravado em tudo que era de lugar, até mesmo nas palmeiras. Mas como não
nasceu, seu nome desapareceu do túmulo.
Não sou contra a família Rosado, pois se não fosse ela Mossoró não teria dado
um enorme pulo para o desenvolvimento. Mas é necessário que zele pelo o nome e
o túmulo do ex-prefeito que protegeu Mossoró dos absurdos de Lampião.
Se nós analisarmos cuidadosamente, Rodolfo Fernandes de Oliveira morreu para
sempre, no dia 16 de outubro de 1927, quatro meses depois da invasão de Lampião
a Mossoró; restando apenas o seu túmulo desprezado e mal cuidado.
PADRE HUBERTO BRUENING E SUAS COBRANÇAS AOS FIÉIS DA SUA PARÓQUIA CATEDRAL DE SANTA LUZIA.
Por José Mendes Pereira
Padre Huberto Bruening era pároco na Catedral de Santa Luzia em Mossoró, e tinha um
imenso zelo pela religião, e não admitia que ninguém desrespeitasse a sua missa
de forma alguma. Caso tivesse conversinhas por ali ou risos, mesmos baixinhos,
chamava logo a atenção, aquilo, durante a sua missa, não era para acontecer. Ali, atento à sua missa, mas também estava atento a tudo que acontecia dentro da igreja.
Certa vez, uma
senhora estava na igreja preparada para assistir a sua celebração religiosa,
metida numa blusa bem decotada. Já impaciente com o desrespeito daquela mulher, e não mais suportando aquele seu escandaloso traje, com quase tudo de fora, padre Huberto Bruening aproximou-se dela, e em seguida, disse:
- A senhora vá para casa, vista uma blusa composta para cobrir o seu sovaco, e já que não dará mais tempo retornar e continuar assistindo a recepção da igreja, venha outro dia, para assistir à missa, mas venha bem vestidinha, nada de fora, porque, isso se chama de escândalo e falta de respeito para com Deus e Jesus Cristo.
Sem outra
alternativa para desafiar o padre, a mulher foi curta e grossa, dizendo-lhe:
- Padre
Huberto Bruening, eu não tenho sovaco, isto se chama de axila, disse ela
corrigindo o padre.
- Axila, dizia ele, quem
tem é mulher que tem vergonha, coisa que a senhora não tem. Então, a senhora
tem é sovaco...
Padre Huberto Bruening era natural da cidade de São Ludgero, no Estado de Santa Catarina - Brasil.
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domingo, 28 de janeiro de 2024
KYDELMIR DANTAS E SUA ESPOSA.
Por José Mendes Pereira
JOÃO DE BARRO.
Por Claudia Terezinha Cegoni
O mais lindo edifício que você terá visto em sua vida, não e
pra menos, o construtor, engenheiro e arquiteto e astuto em suas obras de
puríssima arte.
https://www.facebook.com/photo?fbid=1120416685653233&set=gm.1373158196696703&idorvanity=156087481737120
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O RAPOSA DAS CAATINGAS E O PESQUISADOR PEDRO POPOFF CONTINUAM FAZENDO SUCESSO POR ONDE PASSAM.
O livro "Lampião a Raposa das Caatingas" escrito pelo pesquisador José Bezerra Lima Irmão e o pesquisador do cangaço e de Luiz Gonzaga Pedro Motta Popoff, tanto o livro como o pesquisador "Pedro Popoff", continuam fazendo sucesso.
Pedro Motta Popoff.Para você adquirir este livro, basta entrar em contato com o autor, ou com o professor Pereira lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.
Se você ainda não comprou este fantástico trabalho, lembre-se que quando lançam livros sobre cangaço, os colecionadores arrebatam logo para suas estantes. Seja mais um conhecedor das histórias sobre cangaço, para ter firmeza em determinadas reuniões, quando o assunto é "cangaço".
São 736 páginas.
29 centímetros
de tamanho.
19,5 de
largura.
4 centímetros
de altura.
Foram 11 anos de pesquisas feitas pelo autor
É o maior livro escrito até hoje sobre "Cangaço". Fala desde o namoro dos pais de Lampião. Quem comprou, sabe muito bem a razão do "Sucesso a nível nacional do Raposa das Caatingas".
(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799
Pedidos via
internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:
(79)9878-5445 - (79)8814-8345
E-mail: lampiaoaraposadascaatingas@gmail.com
Ou através de franpelima@bol.com.br
Clique no link
abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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CANGAÇO: ÂNGELO ROQUE "VISITA" DIOMÉDIO
Por Kiko Monteiro
"Através do livro “Adustina sua História” do pesquisador Roberto Santos de Santana tomamos conhecimento que o senhor Diomédio Martins dos Santos, um lavrador, residente num povoado próximo, havia apanhado dos cabras de um famoso cangaceiro..." Referências: Memória do cangaço na vizinhança - Amarga visita para Diomédio. Por: Kiko Monteiro - Via Blog "Lampião Aceso" - Imagens: Lampião Aceso
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COMO FIZERAM BAILE PERFUMADO? | O CANGAÇO NA LITERATURA #08 | VOM #54