Por No Rastro do Cangaço
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O ferrenho combate denominado “Fogo da Maranduba”, ocorreu no dia 9 de janeiro de 1932, na Fazenda Maranduba, município de Poço Redondo, no Estado de Sergipe, cujo intenso e sangrento tiroteio é considerado um dos três maiores enfrentamentos entre cangaceiros e policiais volantes na história do cangaço nordestino. Virgulino Ferreira da Silva, Lampião, o rei do cangaço se encontrava no coito com seu Bando, juntamente com Maria Bonita, Lídia de Zé Baiano, Otília de Mariano e outras cangaceiras, quando foram atacados pelas Forças Volantes comandadas pelos tenentes Manuel Neto e Liberato de Carvalho que tinha sob seu comando, Zé Rufino, que posteriormente viria a se tornar o “grande caçador de cangaceiros” da história do cangaço no sertão.
Da batalha que teve início por volta do meio-dia e se estendeu até o pôr do sol, as baixas em Maranduba foram muitas e das polícias volantes comandadas pelos audazes combatentes perseguidores Tenente Manoel Neto e Liberato, contabilizaram-se oito mortos e diversos feridos, enquanto, por parte dos perseguidos cangaceiros somente três mortos e um ferido.
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