Por A História do Cangaço
https://www.youtube.com/watch?v=DU4bVSHgTdU&ab_channel=AHistoriaDoCanga%C3%A7o
No sertão seco e esquecido, onde até as rezas parecem morrer de sede, vivia um jagunço cruel, temido por homens… e odiado por Deus. O povo da vila sabia de tudo, mas se calava. Dentro daquela casa de barro, ele batia na própria mãe — uma senhora idosa, frágil, que passava os dias rezando o terço e pedindo perdão pelas pancadas que levava.
Mas naquela manhã, alguém viu, correu, e contou pra quem não tem medo de homem ruim: Lampião.
O capitão do cangaço não hesitou. Subiu a estrada com os óculos firme no rosto e o facão nas costas. Quando chegou, não falou. Apenas olhou. A cena que se seguiu virou lenda: o jagunço ajoelhado no chão, chorando, com a mãe de pé atrás dele… e Lampião apontando o fuzil com raiva nos olhos e fé na alma.
Este vídeo conta a história de uma justiça feita sem tribunal, sem padre e sem perdão.
Uma história que mostra que bater na própria mãe é o mesmo que cuspir na cara de Deus — e que no sertão, quem faz isso… paga caro.
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