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sábado, 2 de novembro de 2019

ANTONIO SILVINO E O PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS.

Por José Mendes Pereira
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livre
Esta foto foi feita na década de 1930

O encontro do ex-cangaceiro Antonio Silvino com o presidente da República Brasileira foi quando ele foi solto e foi ao seu encontro para pedir um pedaço de terras para cultiva.

Ele nasceu Antônio Silvino ou Manoel Baptista de Morais (Afogados da Ingazeira, 2 de novembro de 1875 — Campina Grande, 30 de julho de 1944), foi um cangaceiro brasileiro.

Nascimento[editar | editar código-fonte]

Nasceu em 1875, filho de Pedro Baptista de Morais e Balbina Pereira de Morais.

Ingresso no cangaço[editar | editar código-fonte]

Apelidado de Batistinha ou Nezinho, inicia-se no cangaço em 1896, juntamente ao irmão Zeferino, após o assassinato do pai, fazendeiro "Batistão do Pajeú".

Adota o nome de guerra de Antônio Silvino, em homenagem ao tio, Silvino Aires Cavalcanti de Albuquerque, cangaceiro que acolheu o sobrinho após o assassinato do pai por brigas de terras. Por outros, é apelidado de "Rifle de Ouro".

Conforme a pesquisadora da Fundaj, Semira Adler Vainsencher, ele representou, um muito antes de Lampião, o mais famoso chefe de cangaço, substituindo cangaceiros célebres tais como Jesuíno Brilhante, Adolfo Meia-Noite, Preto, Moita Brava, o tio Silvino Aires.

Entre seus atos, arrancou trilhos, prendeu funcionários, e sequestrou engenheiros da Great Western, que implantava o sistema ferroviário na Paraíba e Pernambuco, e desapropriou parte das terras da sua família sem indenização.

Nesse estado, um dos seus maiores perseguidores, nos primeiros anos do Séc. XX, foi o alferes Joaquim Henriques de Araújo, que mais tarde viria a ser Comandante da Polícia Militar paraibana. Em Pernambuco, uma década depois, foi perseguido pelo alferes Teófanes Ferraz Torres, delegado do município de Taquaritinga, que finalmente o prendeu em 1914, no governo do general Dantas Barreto.


Tornando-se o prisioneiro número 1122, da cela 35, do Raio Leste da antiga Casa de Detenção do Recife, teve comportamento exemplar. Em 1937, é libertado através de um indulto do presidente Getúlio Vargas.


Faleceu em Campina Grande, em casa de uma prima, em 30 de julho de 1944.

Wikipédia

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