Por Rangel Alves da Costa
ao Coito da Pia das Panelas. De lado a outro, a caatinga, os tufos de mato, macambiras e xiquexiques. Sem a constância das chuvas, as paisagens sertanejas vão amarelando de canto a canto. O marrom vai surgindo quando as chuvas se demoram e o calor e o sol vão tostando galhos, folhas e ramagens.
Mas ainda tá tudo
vistoso, em marrons-esverdeados que ainda permitem esperanças, desejos de que a
seca não desande tudo, e o cinzento e triste emoldure sertões inteiros. De
qualquer jeito, de vez em quando o pintor da natureza passa por lá e deixa suas
marcas. Um beleza sem fim nos infinitos sertões.
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