Por José G. Diniz
Na casa de Gabriel
Ontem fui a um almoço
Da galinha caipira
Comi ate o pescoço
Trouxe canela e xanana
Com casca polpa e caroço
Passei em um poço
Que tinha no corredor
O carro quase que estanca
A mulher pisou no acelerador
Ate que enfim passamos
E o café já tomamos
Na casa de outro senhor
Contemplei um beija-flor
Com seu corpinho lindo
Se alimentando do nétar
Da flor que estava se abrindo
Veja o que eu achei belo
O branco e o amarelo
Das flores do tamarindo
Me deitei e fiquei dormindo
E quando estava sonhando
Senti os espinho do cacto
No corpo penetrando
Chorei pedindo clemencia
Despertei sentindo a essência
Que as rosas estavam exalando
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