O Padre Huberto Bruening foi um sacerdote que cumpriu com a sua missão aqui na terra como grande religioso, sem deixar espaço para que algumas pessoas falassem mal sobre o seu domínio de ovelha de Deus. Para ele, não adiantava fingir que era religioso. Ou era, ou não. O que ele não admitia, era certos modos ridículos com a igreja do Jesus Cristo.
O senhor Paulo Menezes que infelizmente faleceu há 2 anos da satânica e infeliz doença chamada (Covid-19), eu o conheci bastante, um grande homem e prestativo aos seus conhecidos e amigos, e morava aqui, pertinho da minha casa, e que vez por outra, vinha para eu copiar algumas chaves de portas para ele, e era um dos homens que mais conviveu com o vigário, devido a amizade que nascera no meio da criação de abelhas italiana e jandaíra, os dois eram apicultores, tem histórias engraçadas, ele me contou esta na mais nobre paciência, que presenciou em companhia do religioso.
Conta Paulo Menezes que o Padre Huberto, presente a uma celebração religiosa na Catedral de Santa Luzia, na cidade de Mossoró,da qual era vigário geral, assistiu algo inusitado.
Adentrou na igreja um sertanejo supostamente sem princípios religiosos, e aproximando-se de uma das velas acesas que estava no altar com um cigarro na boca, retirou e encostou o mesmo no fogo da vela para acendê-lo.
Vendo cena tão deprimente o sacerdote se dirigiu ao popular e indagou de onde o mesmo era natural, ao que foi informado ser de Novo Mundo (possivelmente cidade do interior do Estado de Minas Gerais).
"Agora entendi o seu comportamento - afirmou o Padre Huberto, pois sabia que você com certeza não seria “deste mundo”.
Mossoró (RN)., 09 de maio de 2015 – Paulo Menezes
Em outra ocasião:
Padre Huberto era redator e apresentador do programa radiofônico ‘Mensagens de Fé”, que era levado ao ar às 18 horas do domingo na “Radio Rural de Mossoró”, emissora pertencente à Diocese. Era um programa bem eclético, com mensagens do Vaticano, leitura de trechos do evangelho, curiosidades, leitura de cartas relacionadas com graças alcançados pelos fiéis.
Ao ler uma delas onde o católico enviou R$ 1,00 pela graça alcançada a São José “pela cura da ferida do jumento”, o sacerdote comentou logo a seguir: já que o dinheiro foi enviado vou receber, porém que fique bem claro:
"O santo não tem nada a ver com a cura do animal".
Mossoró (RN)., 05 de setembro de 2014 – Paulo Menezes
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