Por Doizinho Quental
Os cangaceiros,
por não terem
constantemente a oportunidade de
fazer asseio, derramavam perfume Eucanol em si, para tirar aquela inhaca de
suor e banhavam os seus cavalos com a loção Royal.
- As marcas de cigarros da época
eram: Boa ideia, Iolanda e Caxias.
- Lampião lia o jornal Globo e a revista O Cruzeiro.
- A dança era o xaxado.
- As roupas eram de mescla e
alvorada. As calças normalmente de algodão riscado de brim, chapéu de couro e
lenços vermelhos amarrados no pescoço.
- No ano de 1929, na cidade de
Capela SE, Lampião foi presenteado com uma bíblia sagrada de autoria de Giovani
Papini, por Jacsom Alves de Carvalho. Esta bíblia foi encontrada em uma
gruta do Raso da Catarina, depois de
acirrado tiroteio com uma volante policial.
- Certa vez alguém solicitou uma
arma emprestada ao cangaceiro Quixabera e ele respondeu: - cumpade Zé, arma de
fôgo, otomove e muié, são treis objeto qui nunca o freguês deve imprestá!,
- As cangaceiras tão logo entravam no bando trocavam as suas vestimentas
por saias grossas de mescla azul, com mangas compridas. As mulheres não podiam
vestir calças compridas, para Lampião isto era um desaforo muito grande, nunca
tolerou; mulher tinha que ser muito feminina.
- Com tática de luta, Lampião,
sempre que algum cangaceiro morria, colocava o seu nome em outro iniciante do
cangaço, para dar a entender às volantes que o seu bando continuava numeroso.
Por esta razão existiram muitos Canários, Cobras Verdes, Meias - Noites,
Jararacas e Zabelês.
- Fogueira era um dos cangaceiros
mais instruídos, sabia ler e escrever.
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