Autor José Ribamar Alves
Jesus
salvador dos pobres,
Me livre da tentação;
De eleger novamente
Certo tipo de ladrão,
Que de alma desprovida
Do bem, afasta a comida,
Da boca de quem tem fome;
Que muitas vezes não come,
Porque quem come demais,
Faz maldade que só faz
Quem não vale o próprio nome.
Senhor, filho do Deus vivo
Consolador dos mortais,
No esquadrão “Ficha Suja”
Não me deixe votar mais,
Nesses escarnecedores
Vitalícios traidores
Feitores das próprias leis,
Votar certo eu nunca pude,
Dê-me um norte, me ajude
A votar, certo uma vez.
Me livre de eleger
Quem não cumpre seus deveres,
Não me deixe mais ser vítima
Do poder dos três poderes,
A justiça com preguiça
Permite que a injustiça
Consiga prevalecer
E eu que também sou povo
Não pretendo ver de novo
Esse povo no poder.
Não deixe mais que o dedo
Da minha mão costumeira,
Vote de novo nas mãos
Que sangram minha carteira,
Chega de eleger alguém
Que rouba a verba que vem
Para merenda escolar,
Esse povo inconsequente
Contra a vontade da gente
Bota a gente pra votar.
Eu penso que voto certo,
Depois eu penso que não,
E dentro da minha mente
Fica aquela confusão,
Mas descubro que o sujeito
Que por sorte foi eleito,
É quem não tem consciência
Porque trai a confiança,
De quem vota por mudança,
Por trabalho e assistência.
A justiça eleitoral
Tem uma grande parcela
De culpas porque permite
Quem já tem processo nela,
Ter o direito de ter,
Direito de concorrer,
Á cargo público de novo;
Cheio de plano infeliz
Para trair o país
E prejudicar o povo.
Me livre da tentação;
De eleger novamente
Certo tipo de ladrão,
Que de alma desprovida
Do bem, afasta a comida,
Da boca de quem tem fome;
Que muitas vezes não come,
Porque quem come demais,
Faz maldade que só faz
Quem não vale o próprio nome.
Senhor, filho do Deus vivo
Consolador dos mortais,
No esquadrão “Ficha Suja”
Não me deixe votar mais,
Nesses escarnecedores
Vitalícios traidores
Feitores das próprias leis,
Votar certo eu nunca pude,
Dê-me um norte, me ajude
A votar, certo uma vez.
Me livre de eleger
Quem não cumpre seus deveres,
Não me deixe mais ser vítima
Do poder dos três poderes,
A justiça com preguiça
Permite que a injustiça
Consiga prevalecer
E eu que também sou povo
Não pretendo ver de novo
Esse povo no poder.
Não deixe mais que o dedo
Da minha mão costumeira,
Vote de novo nas mãos
Que sangram minha carteira,
Chega de eleger alguém
Que rouba a verba que vem
Para merenda escolar,
Esse povo inconsequente
Contra a vontade da gente
Bota a gente pra votar.
Eu penso que voto certo,
Depois eu penso que não,
E dentro da minha mente
Fica aquela confusão,
Mas descubro que o sujeito
Que por sorte foi eleito,
É quem não tem consciência
Porque trai a confiança,
De quem vota por mudança,
Por trabalho e assistência.
A justiça eleitoral
Tem uma grande parcela
De culpas porque permite
Quem já tem processo nela,
Ter o direito de ter,
Direito de concorrer,
Á cargo público de novo;
Cheio de plano infeliz
Para trair o país
E prejudicar o povo.
Mossoró-RN,
08-08-2018.
Um fator interessante! Alguém curte o mesmo poema no Face e no Blog, (Necas).
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