Por José Cícero
Paulo Britto e José Cícero
Na última quarta-feira, dia 8 de agosto completaram-se os 90
anos do célebre e terrível Assassinato do Cel. ISAÍAS ARRUDA DE FIGUEIREDO
ocorrido na Estação do trem de Aurora. Pondo um fim a uma rixa histórica entre
os Arrudas e os irmãos paulinos.
Iniciado com a morte do chefe João Paulino um ano antes, o episódio continua
até hoje sendo um dos mais marcantes e tb palpitantes casos que compõem as
narrativas historiográficas do Cariri.
Por conta disso, o pesquisador do cangaço, meu Amigo Jair
Tavares, radicado em João Pessoa na PB me propôs um DESAFIO, quer seja,
escrever uma Carta fictícia e literária como se fosse do punho do próprio cel.
Isaías. A mesma seria publicada no dia 8 para assinalar a memorável data.
De bom grado, aceitei o desafio de produzir literariamente e do meu jeito, a
tal missiva. Devido a falta de tempo, a mesma só pode vir à lume agora, após
três dias da data proposta. Mas veio, enfim. Espero que apreciem gostando ou
não das ponderações póstumas do coronel filho de Aurora e, na época, prefeito
de Missão Velha.
De cara, um dos maiores coiteiros de Lampião no Cariri que, inclusive,
participou ao patrocinar a trama ocorrida na sua fazenda Ipueiras em Aurora com
vistas a conhecida e ainda hoje polêmica invasão de Mossoró pelo bando de
Lampião. Aliás, coisas que ele também nos explica na sua suposta carta
fictícia. Vejamo-la publicada na íntegra aqui no blog da Aurora.
(jc)
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