Glosa – Nivaldo CruzCredo
Arte do Mestre J.Borges.
O cabra pode ter saúde,
‘Taí’ arrotando valentia,
Mas quando chegar o dia
Não é outra a atitude,
Perde toda sua virtude
Por causa da tal inhaca,
O fedor vem feito faca
E no local só dar um corte,
Não Há Nariz Que Suporte,
Uma Bufa De Ressaca.
Pode está ali multidão
Que tudo começa correr,
É mesmo triste de ver
Toda aquela aflição,
É um desespero do Cão,
Corre bezerro e vaca
Até macaco e macaca,
Fica tudo sem Norte,
Não Há Nariz Que Suporte,
Uma Bufa De Ressaca.
Não há cristão que aguente,
Urubu voa de costa,
Vira perfume, até bosta,
Tenho pena do vivente
Que nessa hora temente
O corpo vira uma matraca,
É como surra de taca
Não conheço nenhum forte,
Não Há Nariz Que Suporte,
Uma Bufa De Ressaca.
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