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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Nas veredas do cangaço; Mata Grande, Santa Cruz do Deserto e Santa Brígida.

Por: João de Sousa Lima
Cruz que marca o local da morte de Zé Ferreira,  Pai de Lampião. Entre Mata Grande e Santa Cruz do Deserto

Uma grande reportagem sobre o cangaço continua agora em 2014 complementando um projeto de entrevistas e pesquisas iniciado em 2011. Todo o percurso e o resultado será vinculado nesse blog e será tema de um próximo livro que sairá em dezembro de 2014.

Além de Paulo Afonso, Santa Brígida, Macururé, Chorrochó e Jeremoabo na Bahia estão sendo percorridas as cidades de Mata Grande, Água Branca, Santa Cruz do Deserto, em Alagoas.  

As matérias destacando cada personagem sairão em breve. Dentre os vários fatos pesquisados destacam-se: O lugar da morte do Pai de Lampião, onde existe até hoje uma cruz. A igreja em Mata Grande onde expuseram as cabeças dos cangaceiros mortos na Grota do Angico. O depoimento de seu Adelmo, primo do cangaceiro  Quinta Feira. A igreja em Santa Cruz do Deserto onde foi enterrada a mãe de Lampião. O cangaceiro Ângelo Roque II. Depoimentos do  Senhor Lindoaldo,  primo de Maria Bonita, de Zé de Nenê e do soldado Mané Veio. Mané Veio e sua visita a Santa Brígida, cidade fundamentada pela religiosidade de Pedro Batista.


Cruz da morte de Zé Ferreira

Igreja de Mata Grande onde foram expostas as cabeças dos cangaceiros mortos em Angico
Senhor Adelmo, primo de Quinta Feira.
Armazém de Adelmo em Mata Grande, Alagoas.
João de Sousa Lima e Adelmo em conversa sobre o cangaço
A Cruz que marca o lugar da morte do pai de Lampião, em Santa Cruz do Deserto
Igreja em Santa Cruz do Deserto onde foi enterrada a mãe de Lampião
Aspectos de Santa Cruz do Deserto
Seu Miguel: seu pai foi um dos grandes amigos da família Ferreira em Alagoas.
Igreja em Mata Grande onde foram apresentadas as cabeças dos cangaceiros
Prédio onde funcionou a delegacia e onde também passou o cortejo fúnebre dos cangaceiros
No centro da foto o senhor Lindoaldo, a memória viva de Santa Brígida. O homem de muitas histórias
Em Santa Brígida o soldado Antônio Jacó (Mané veio), conta suas histórias acontecidas no cangaço.
Lindoaldo conta muitos fatos acontecidos em sua cidade
O cangaceiro Ângelo Roque II deixa um depoimento intrigante...
Solange, diretora de cultura de Santa Brígida nos apresenta a uma das defensoras da religiosidade de Pedro Batista

Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

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