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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Outras fotos do tenpo do cangaço


Sergia Ribeiro da Silva e Ângelo Roque, no mundo civil. Dadá e Labareda no cangaço. Visita a companheira de cangaço, no bairro Mussurunga em Salvador !!! (foto de Corisco Dadá).


Este é o João Gomes de Lira Neto, que é neto do senhor João Gomes de Lira, que foi um dos perseguidores do bando de cangaceiros de Lampião. (fotos de Paulo George).


Parece que é dona Cyra Britto esposa do tenente João Bezerra da Silva segurando o facão que decepou a cabeça do rei do cangaço, o  Lampião - (foto de Paulo Britto, filho do tenente João Bezerra).


Segundo o professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio afirma que estes cangaceiros são: Cajazeira e Diferente, em Dezembro do ano de 1938. O primeiro da direita na foto ver-se que se trata de um policial.

Só tenho uma pequena dúvida: Não sei se existiram dois ou mais cangaceiros no bando de Lampião com o nome de Cajazeira. Se não, este é o Cajazeira (Zé de Julião) companheiro de 

Enedina companheira do cangaceiro Zé de Julião - Foto do acervo do escritor Alcino Alves Costa

Enedina, que foi assassinada na madrugada de 28 de Julho de 1938, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe. Mas o pesquisador Rubens  Antonio talvez nos informará se realmente se trata do cangaceiro Zé de Julião.

Estas fotos foram adquiridas no facebook, páginas dos referidos informantes.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

2 comentários:

  1. Anônimo19:30:00

    Mendes amigo, tenho certeza que atuante como é o Rubens Antonio, ele informará se houve mais de um CAJAZEIRA. Contudo, na lista de cangaceiros encontrei apenas um com a seguinte legenda: CAJAZEIRAS - cabra de Benevides. Nas minhas pesquisas salvas no computador não encontrei outro. Por enquanto fica a dúvida.
    Antonio Oliveira - Serrinha

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  2. Anônimo19:54:00

    Devo dizer com todas as letras ao jovem João Gomes de Lira Neto, que, seu avô Tenente Lira era um policial sossegado e de bom humor. Até mesmo as suas entrevistas eram tranquilas e muito bem explicadas. Continue NETO estudando mais e mais a história do cangaço e do seu estimado avô. Tenha certeza que quando divulgamos o cangaço, não temos a intenção de fazer apologia à violência, mas conhecermos a sua verdadeira história, e assim evitarmos injustiça.
    Antonio Oliveira - Serrinha

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