Sergia Ribeiro da Silva e Ângelo Roque, no mundo
civil. Dadá e Labareda no cangaço. Visita a companheira de cangaço, no
bairro Mussurunga em Salvador !!! (foto de Corisco Dadá).
Este é o João Gomes de Lira Neto, que é neto do senhor João Gomes de Lira, que foi um dos perseguidores do bando de cangaceiros de Lampião. (fotos de Paulo George).
Parece que é
dona Cyra Britto esposa do tenente João Bezerra da Silva segurando o facão que decepou
a cabeça do rei do cangaço, o Lampião - (foto de Paulo Britto, filho do tenente João Bezerra).
Segundo o professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio afirma que estes cangaceiros são: Cajazeira e
Diferente, em Dezembro do ano de 1938. O primeiro da direita na foto ver-se que se trata de um policial.
Só tenho uma pequena dúvida: Não sei se existiram dois ou mais cangaceiros no bando de Lampião com o nome de Cajazeira. Se não, este é o Cajazeira (Zé de Julião) companheiro de
Enedina companheira do cangaceiro Zé de Julião - Foto do acervo do escritor Alcino Alves Costa
Enedina, que foi assassinada na madrugada de 28 de Julho de 1938, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe. Mas o pesquisador Rubens Antonio talvez nos informará se realmente se trata do cangaceiro Zé de Julião.
Estas fotos foram adquiridas no facebook, páginas dos referidos informantes.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Mendes amigo, tenho certeza que atuante como é o Rubens Antonio, ele informará se houve mais de um CAJAZEIRA. Contudo, na lista de cangaceiros encontrei apenas um com a seguinte legenda: CAJAZEIRAS - cabra de Benevides. Nas minhas pesquisas salvas no computador não encontrei outro. Por enquanto fica a dúvida.
ResponderExcluirAntonio Oliveira - Serrinha
Devo dizer com todas as letras ao jovem João Gomes de Lira Neto, que, seu avô Tenente Lira era um policial sossegado e de bom humor. Até mesmo as suas entrevistas eram tranquilas e muito bem explicadas. Continue NETO estudando mais e mais a história do cangaço e do seu estimado avô. Tenha certeza que quando divulgamos o cangaço, não temos a intenção de fazer apologia à violência, mas conhecermos a sua verdadeira história, e assim evitarmos injustiça.
ResponderExcluirAntonio Oliveira - Serrinha