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quinta-feira, 2 de maio de 2019

NOVA ETAPA DO SERTÃO ANÁRQUICO

Por Luiz Serra

Modesto ensaio, nova etapa, novos exemplares nesta 2ª edição, sem demora à distribuição.

Sempre agradecido a aceitação de tantos novos amigos, cordiais comentários, amáveis avaliações, necessária crítica, que resulta agora em algumas correções cujo efeito é aprimorar.


Edição Outubro, Maria Clara Arreguy Maia, prefácio Hugo Studart, prólogo na capa Maurício Melo Júnior.

A recordar a noite de lançamento na simpática Casa nordestina, e potiguar, Xique-Xique na capital, conduzida pelo amigo Rubens de Caicó.

Novo trabalho deve, pelo incentivo, sair a lume em breve tempo, ainda na esteira da República Velha, uma riquíssima fase brasileira, em que originam os focos da caminhada histórica republicana. A guerra do Império contra a Tríplice Aliança, a inopinada Proclamação da República, a divisão no seio das forças federais, e a desastrosa campanha de Canudos.

A recordar a noite de lançamento na simpática Casa nordestina, e potiguar, Xique-Xique na capital, conduzida pelo amigo Rubens de Caicó.

Muito ainda a vasculhar, em que pese a rica bibliografia de época, iluminada pela magna obra da nacionalidade, Os Sertões, de Euclides Pimenta da Cunha.

A recordar a noite de lançamento na simpática Casa nordestina, e potiguar, Xique-Xique na capital, conduzida pelo amigo Rubens de Caicó.

Neste registro, inserido no livro, em versos do amigo poeta Salgado Maranhão, na etapa em que Lampião avança no território baiano e sergipano nos anos 30:

Urge que o fogo avance os limites
urge que o tempo em temporal
desate a trama das águas.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

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