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terça-feira, 11 de junho de 2019

FORÇA PÚBLICA DE PERNAMBUCO

Material do acervo de José João Souza

No final do governo Sérgio Loreto, em dezembro de 1926, uma disposição do artigo 18 da lei n° 1.839 autorizou mais uma vez, o aumento do efetivo da Força Pública de Pernambuco. De modo que, quando se instaurou o novo governo, de Estácio Coimbra, o estado havia distribuído em seu território 100 oficiais e 3.047 praças, sendo o grosso da tropa empregada na repressão aos bandos de cangaceiros. A despeito da tensão em torno do assunto, em Vila Bela (atual Serra Talhada), sede das operações contra o banditismo, o 3° Batalhão estacionava com um efetivo de quinhentos praças. Com o alívio proporcionado pela fuga de Lampião para os sertões da Bahia, o efetivo reduziu-se e, em 1930, a corporação Compunha-se de "664 homens, inclusive 25 oficiais". As delegacias regionais foram reduzidas de 10 para 6, por conveniência do serviço.

Do livro: O CANGAÇO - poder e cultuta política no tempo de Lampião 
De: Marcos Edílson de Araújo Clemente.


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