Por Francisco de Paula Melo Aguiar
Não se pode
ensinar ao outro, princípios de valores axiológicos
que não se
aprendeu e/ou que não se tem nem para si próprio.
Francisco de
Paula Melo Aguiar
O ser humano
em toda sua diversidade e ansiedade vivencial,
profissional,
familiar, histórica, administrativa, educacional, religiosa,
comportamental,
etc., deve resistir para sobreviver, em tese, para enfrentar os
bons e os maus
tempos, uma vez que as crises, as pandemias, os empregos e
os
desempregos, a educação de si e de sua prole, etc., vai depender direta e
indiretamente
dos valores axiológicos escolhidos e eleitos como princípios e/ou
nortes para
uma vida inteira. Não apenas para momentos, algo descartável.
Tudo deve
estar pautado em princípios escolhidos sem subterfúgios,
com os pés no
chão e nada mais.
Dentre os
princípios relevantes, se sobressaem:
I. O procurar
entender o propósito do ser racional para saber como
entender os
propósitos: dos filhos, do patrão, dos pais, das mães, dos
maridos, das
esposas, dos professores, do presidente da República, do
governador do
Estado, do prefeito, dos representantes no Poder
Legislativo:
federal, estadual e municipal; dos representantes do Poder
Judiciário em todos
os níveis jurisdicionais, da escola que se tem e da
escola que se
queria ter, do tipo de profissional das diversas áreas do
conhecimento e
ou saber que se tem e o tipo sonhado, verdadeira utopia
existencial,
etc.
II. O procurar
conhecer a si, como esposa, esposo, filho, patrão, aluno,
igreja, etc.,
o convívio social, político, comunitário, a empatia e o valor
axiológico das
relações pessoais do ser dentro e fora de sua família, etc;
III. O
procurar viver para saber atravessar as diversas épocas da vida
enquanto ser
humano: infância, adolescência, idade adulta e a velhice,
em paz e
mantendo sempre a visão sobre si, sobre o outro e o mundo
no contexto
atual. Aí se precisa de calma, etc.
IV. O procurar
sempre desenvolver em si mesmo a inteligência emocional,
tornando-se
pais, professores, profissionais liberais ou não, pensantes,
nunca se deve
abrir mão disso em qualquer fase da vida, claro, tudo em
cada tempo e
lugar;
V. O procurar
sempre manter a posição obvia da visão de mundo, pois,
cada ser
humano precisar ter e dar respeito, porque o respeito é
necessário e a
felicidade não;
VI. O procurar
compreender a diferença existencial entre o ato de controlar
– portanto,
controle e intencionalidade – portanto, intenção – uma vez
que todo ser
humano, de todos os níveis e/ou classes sociais, de
conhecimentos
acadêmicos, culturais, filosóficos, religiosidades, etc.,
inclusive de
orientação sexual, empresarial, ideologia política, etc., deve
necessariamente
– é uma questão de sobrevivência, ser sempre
intencional em
tudo para entender como fazer e/ou projetar para hoje e
para o amanhã
– a intencionalidade deve sempre prevalecer sobre os
sonhos
presentes e ou futuros;
VII. O
procurar lembrar sempre que apesar dos conhecimentos
científicos, a
humanidade depende de Deus, porque não é
autossuficiente.
Nunca é tarde
para lembrar de que o maior exemplo de Família Sagrada,
é a igreja
doméstica que e a única escola da vida de qualquer ser, é a família
onde se nasci,
se cria e se vive, uma vez que é sangue do mesmo sangue,
corpo e alma
de onde provem e/ou brota o amor divino de dentro para fora de
cada ser e que
sem isso, cada ser não sabe nem que existe. A família que não
tem bons
exemplos de princípios a oferecer aos seus descendentes não deve
servir de
exemplo para ninguém.
A felicidade
não vem de graça assim como se presume que venham as
pandemia, como
por exemplos: Covid-19 [Coronavírus], zika vírus, dengue,
chikungunya,
febre amarela, sarampo, peste negra [Idade Média], etc, uma
vez que
somente as famílias [ pais, mães, filhos, etc ] confiantes conseguirão
chegar onde
pretenderem chegar.
Na vida quem
procura acha o que quer e o que não quer, basta querer
para
procurar...
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