Por Veridiano Dias Clemente
O navio da minha vida
Que carrega meus desejos
Quando vou te dar um beijo
Caio no convés deslizando
Vou assim mesmo te amando
Sempre todo desconsertado
Levanto com meu gingado
Tiro da roupa a poeira
Tento fazer carreira
Pra poder te abraçar
Quando a tenho em meus braço
O mar desmancha meu passo
E eu torno a escorregar
Na tua mão fui pegar
E escorregamos nós dois
O beijo ficou prá depois
Esperando o mar parar
Foi embora a mocidade
E eu já passei da idade
Não consigo nem sonhar
Poeta VERÍ
Do país de Caruaru-PE
11/02/22 Às 17h18
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