Por No Rastro do Cangaço










Por No Rastro do Cangaço
E com profundo
pesar que a universidade do estado do Rio Grande do Norte, comunica o
falecimento da servidora Zulmira Batista de Oliveira Neta, 41 anos ocorrido
neste sábado 30 de dezembro de 2023, após ela se afogar em um açude no
município de frutuoso Gomes no Rio Grande do Norte,
Zulmira morava
no bairro Van rosado em Mossoró, e era professora da UERN aqui em Mossoró,
Servidora
desde 2014, Zulmira desempenhou com zelo e prestava serviços a instituição.
Lotada na pró-reitora de assuntos estudantis (PRAE), exercia o cargo de
secretária.
Em sinal de
profundo pesar. A bandeira da UERN está mastro e a reitora Cecilia Maia
decretou luto oficial de três dias.
A UERN se solidariza com familiares e amigos neste momento de dor.
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Por Adelson Mota - Fatos na História - Cangaço e Nordeste
Por Cariri das Antigas
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Por Mateus Brandão de Oliveira.
Moeda corrente no país no ano em que morreu Lampião...
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Por MM Divulgações
Essa foi a casa que pertenceu à família Ferreira, ou seja, a família de Lampião. Foi construída no ano de 1917, na localidade conhecida como Poço do Negro, na região de Floresta, Estado de Pernambuco.
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Por MM Divulgações
Por José Mendes Pereira
Todas as tardinhas, eu me deslocava para o quintal da minha casinhola, na intenção de usufruir um
pouco dos ventos que vinha do Norte e posteriormente direcionava-se para o Sul.
E lá eu me aconchegava a uma touceira de babosa viçosa, que em anos longínquos
eu tinha plantado uma muda que adquiri no meu amado berço "BARRINHA", e com o
passar dos anos ela foi se expandindo, até que formou uma ramagem bastante
esverdinhada e de forma arredondada.
E todas as
tardinhas, um colibri chegava e entre as folhas espessas da babosa, enfiava o
bico fino e alongado nas flores em desenvolvimentos, e ficava sugando as
gotículas fertilizantes. E em um pequeno espaço de tempo, ele se apoderava de
um voo entre o pomar frutífero verdejante em direção a um outro lugar. O
colibri desaparecia e minuto depois retornava, e com a sua lentidão, repetia
tudo o que tinha feito antes. Eu ali, apenas acompanhava os pequenos movimentos
das suas asas e corpo. O colibri tinha diversas cores, mas a que mais
predominava era a azul celeste.
E com o passar
dos dias, ele foi permitindo que eu me aproximasse cada vez mais dele. O
colibri ficava como se estivesse paralisado, e apenas com uma tremura nas asas
e no seu pequeno corpo, eu notava que ele estava em movimentos.
Mas quando ele percebia que no horizonte, um lençol amarelado formado por
nuvens encarneiradas, dando sinal aos viventes do planeta que o pai da natureza
já estava se preparando para se deitar, o colibri tomava o último voo daquele
dia e desaparecia no gigantesco espaço do universo. Depois disso, só no dia
seguinte era que ele retornava para repetir tudo de novo, colhendo as novas
gotículas fertilizantes que a natureza tinha autorizada a sua reprodução.
Certo dia, eu
me apoderei de uma maldade de humano devastador, e tentei capturá-lo, mas o
colibri não permitiu a minha ignorância, e apossou-se de um voo, e foi-se
embora para nunca mais voltar. Nunca mais o
vi!
Será que o
colibri já tinha completado o seu ciclo vital aqui na terra, e foi recolhido
pela natureza, paralisando os seus movimentos para sempre?
Será que o
colibri foi alvejado por uma carabina de caçadores?
Ou será que o
colibri descobriu que eu pertenço a uma espécie de animais que rouba, mente,
devasta, difama, odeia, desfaz do seu próprio criador, explode, implode, mata
os rios, polui a natureza, extingue os pássaros e faz cilada para matar o seu
semelhante?
Na página do Beto
Klöckner Rueda
Era noite do dia 28 de julho de 1938, os jornais do Brasil inteiro receberam um telegrama anunciando a morte de Lampião.
Por Aderbal Nogueira
Por Hélio Xaxá
Por José G. Diniz
Por Cantinho dos Textos.
Por Cicero Aguiar Ferreira
Faleceu hoje em Serra Talhada-PE com 93 anos, FILADÉLFIA PEREIRA DE CARVALHO GAMA (Dona Dezinha do Cartório), filha de Norberto Alves de Carvalho Neto e de Constância Pereira Lins.
Por Amigos da Natureza
A beleza incrível desta fotografia.
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Por José Bezerra Lima Irmão
Natal? Papai Noel? Cuidado: estão de olho no seu bolso... A palavra “Natal”, da qual se derivam “natalício”, “nativo”, já representou a data – 25 de dezembro – em que se convencionou comemorar o nascimento de Jesus, o Messias. Mas a ganância de uns e a parvoíce de outros desvirtuaram o sentido do Natal. Fazem a festa, mas se esquecem do aniversariante. Agora só se ouve falar em “Papai Noel” e em “Amigo Secreto”, invenções do comércio. De olho no 13º salário do trabalhador, os shoppings apressam os tolos, exortando: “Antecipe o seu Natal” – ou seja, passe pra cá o seu dinheirinho... Um mês antes do Natal, o setor de varejo deflagra uma campanha importada, a Black Friday (nada melhor para pegar os néscios deslumbrados do que uma expressão em inglês). No rastro desta, sucedem-se as chamadas Black Nights. E assim, “de black em clack”, o 13º do trabalhador “leva a breca”. Durante o ano, tem o Dia das Mães, o Dia dos Pais, o Dia das Crianças, e por aí vai, tem dia pra tudo, e só se ouve compre isso, dê aquilo de presente... Ora, para demonstrar afeto ou gratidão não é preciso dar presente no exato dia apregoado pela mídia, como se fosse uma obrigação, um fardo. Se você quer mesmo presentear alguém, ofereça-lhe algo que venha engrandecer a pessoa a ser presenteada, dê-lhe algo que a faça lembrar-se de você toda vez que olhar o objeto recebido. E saiba que, ao dar um presente, você, mesmo de forma inconsciente, deixa transparecer o que pensa da pessoa a quem está presenteando: denota se você a considera uma pessoa frívola ou uma pessoa inteligente. O melhor presente continua sendo um bom livro: Machado de Assis (Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas...); Jorge Amado (Gabriela Cravo e Canela, Mar Morto, Tenda dos Milagres, Tocaia Grande...); João Ubaldo Ribeiro (Viva o Povo Brasileiro, Sargento Getúlio...); Domingos Pascoal (Experimente mudar, A Mudança Começa em Você - autoajuda); Oleone Coelho Fontes (Um Jagunço em Paris); Antônio Francisco de Jesus (O Menino Amarelo, Os Tabaréus do Sítio Saracura, Tambores da Terra Vermelha, Os Ferreiros...); Jorge Henrique Vieira Santos (Mutante in Sanidade, Glória Cantada em Versos, A Polidez no Discurso sobre a Inclusão da Pessoa com Deficiência na Escola); Lucas Lamonier (Janelas da Alma). Estou falando essas coisas porque também estou vendendo o meu peixe... Sou autor de Lampião – a Raposa das Caatingas, Capítulos da História do Nordeste, Corisco e Dadá (uma saga de amor, cachaça e sangue), Maria Bonita – Dona Maria do Capitão. O livro “Lampião – a Raposa das Caatingas” está na sexta edição. Veja bem: seu pai, sua mãe, seu tio, sua tia, seu amor, seu amigo (inclusive seu "amigo secreto"), enfim, qualquer pessoa que tenha algum vínculo com a cultura e a história do sertão nordestino certamente adorará receber neste Natal uma obra que, mais do que a simples história do rei do cangaço, vem sendo considerada pelos estudiosos do tema como sendo uma síntese da história do Nordeste na virada do século XIX até a metade do século XX. A história do Nordeste resume-se a esses três personagens: Lampião, Padre Cícero e Antônio Conselheiro. “Lampião – a Raposa das Caatingas” é um livro concebido e realizado com seriedade, deixando de lado as lendas, mitos e invencionices sobre a figura do legendário guerrilheiro do Pajeú. Além da farta bibliografia sobre o cangaço, baseei-me nos jornais da época, entrevistei dezenas de personagens ligadas aos fatos. O livro contém fotos e dezenas de mapas, indicando os lugares onde os fatos ocorreram. Indica até as coordenadas geográficas. Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda. Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês. Destaca os principais precursores de Lampião. Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço. Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados. A leitura desse livro, espero eu, fará com que o Natal da pessoa presenteada se prolongue por mais tempo, durante o Ano Novo, já que a obra tem exatamente 736 páginas. Feliz Natal! Boas Festas! E que em 2024 e nos anos vindouros se mantenha sempre acesa a chama do interesse pela história e pela cultura do nosso querido Nordeste. A melhor forma de demonstrarmos amor à nossa terra é estudando a sua geografia e a sua história. Um fraternal abraço.
josebezerralima369@gmail.com.br - Vendas presenciais: Livraria Escariz - Veja, anexa, a capa do livro.
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Por Adriano de Carvalho Duarte
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Material do acervo do pesquisador do cangaço Rubens Antônio
10 de janeiro de 1930, no “A Tarde”:
A FERA CAIU NO MATTO
Vae ser exhumado o corpo do bandido morto pelo vaqueiro
Não ha noticias positivas sobre o destino do bando sinistro de Virgolino
Ferreira ou “Lampeão”.
Repellido em Mirandella pelo destacamento local, os “caibras” internaram-se nas
caatingas, sem deixar rastro.
Noticias vindas hontem do nordeste informam com segurança o local em que foi
enterrado o bandido morto proximo a Tucano por um vaqueiro de Queimadas
O dr. Madureira de Pinho sciente disso ordenou a ida ao local do dr. Xavier da
Costa medico da Força Publica, para proceder ao indispensavel exame cadaverico.
Esse vaqueiro vae receber um premio pelo seu acto de bravura.
.
27 de janeiro de 1930, no “A Tarde”:
O Vaqueiro que matou “Gavião”
Já está no museu do “Nina” o craneo do bandido
A ORAÇÃO DE SANTA MARTHA
Sempre constitue novidade qualquer reportagem em torno do grupo sinistro do
famigerado Virgolino Ferreira, por alcunha Lampeão que ha annos se encontra
pelos sertões praticando toda sorte de miserias.
Por esse motivo a A TARDE informada da chegada a esta cidade do dr. Xavier
Costa, medico da Força Publica, em companhia do vaqueiro Domingos Ernesto da
Costa, que conseguiu matar, em defesa própria, um dos caibras de Lampeão,
procurou ouvil-os.