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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

VOANDO MUITO BAIXO…DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

By: Rostand Medeiros
Photo

Voar raso é um dos grandes prazeres dos pilotos mais ousados. Na Segunda Guerra Mundial, claro, houve inúmeras exibições desse tipo de perícia, perigosa e emocionante. Aqui vão alguns exemplos:
O neozelandês Cobber Kain, primeiro ás da RAF na Segunda Guerra, é visto aqui na França fazendo uma passagem baixa com seu Hurricane. É dito que ele voou tão baixo que cortou grama com o propulsor, cujos restos passaram pelo radiador.
Um Douglas A-20G Havoc do 417º Esquadrão de Caça Noturna fazendo um raso diurno perto de seu campo de treinamento em Orlando, Florida.
Um Curtiss P-40 passa extremamente baixo por cima de um fotógrafo que registrava um treinamento de desembarque de fuzileiros navais norte-americanos em alguma ilha do Pacífico.
Um esquadrão de Junkers Ju 52 da Luftwaffe passam baixo pelo terreno russo perto de Demiansk, na região de Leningrado, durante o cerco soviético às tropas alemãs entre fevereiro e maio de 1942.
Em foto tirada em Canterbury, Nova Zelândia, em 1944, um Airspeed Oxford passa tão baixo que assusta metade dos espectadores em solo – a outra metade permanece firme.
Um P-47 Thunderbolt da USAAF passa extremamente baixo. Veja a velocidade da fotografia pela deformação das casas ao fundo.
Este P-40 está tão baixo, mas tão baixo, que, se formos considerar o diâmetro de seu propulsor, a aeronave está a apenas pouco mais de um metro do chão. Piloto tão maluco quanto corajoso – e o fotógrafo também, por estar tão perto.
Douglas A-20 do 88º Esquadrão da RAF se aproximando de um alvo no Mar do Norte. Muitas vezes a aproximação de aeronaves de ataque sobre o mar requeria um voo colado às ondas.
Em Taranto, na Itália, um piloto Aliado faz um raso com um Macchi MC.200 Saetta capturado da Regia Aeronautica. Este show de perícia, contudo, terminou em tragédia: o piloto atingiu um membro da equipe de terra e o decapitou. Não tendo notado nada em voo, o piloto somente percebeu, depois do pouso, um estrago no bordo de ataque de sua asa – contendo pedaços de crânio.
FONTE do texto e fotos
Extraído do blog Tok de História do historiógrafo Rostand Medeiros

Um comentário:

  1. Rostand, apesar da época e o atraso da tecnologia, eram muito bonitos os aviões de guerra.

    José Mendes Pereira

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