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domingo, 11 de outubro de 2015

UMA MERA COINCIDÊNCIA


No mesmíssimo dia, 28 de julho de 1938, em que, nas caatingas do sertão sergipano, a polícia alagoana, comandada pelo tenente João Bezerra, exterminou Lampião, “o rei do cangaço”, sua mulher Maria e mais nove cangaceiros, resultado lógico de uma luta fratricida, longa, travada entre sertanejos pobres – cangaceiros e volantes –, pois bem, nesta mesma quinta-feira de 28 de julho de 1938, a vistosa e próspera cidade sergipana de Propriá, dista da sepultura rasa de Angicos alguns poucos quilômetros rio São Francisco abaixo, viveu um dos seus maiores acontecimentos sociais - as comemorações das bodas de ouro do grande industrial 


coronel Francisco Porfírio de Brito e sua senhora Delfina de Lima Brito, este, considerado por muitos, embora sempre negando, um dos protetores de Lampião nas terras sergipanas.

Fonte: facebook


http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

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