Últimas
lembranças do rei do cangaço Virgulino Ferreira da Silva (Lampião) 1898 + 1938.
Abaixo a foto das sandálias- xô boi que Lampião usava no dia de sua morte!
Segundo relatos
dos livros Os homens que mataram o facínora de Moacir Assunção e o livro A
última Semana de Lampião do jornalista sergipano Juarez Conrado, afirmam que o
coiteiro Manoel Félix foi o último homem a falar com Lampião um dia antes da
sua morte.
2 dias depois Manoel Félix volta para apanhar poucos pertences do
rei do cangaço, onde recolheu os pares de sandálias acima.
Local do
combate foi visitado dias depois por repórteres e curiosos. O coiteiro Pedro de
Cândido é o que está em traje civil (roupa escura).
O ataque,
feito por 49 homens, durou apenas 15 minutos. Os cangaceiros foram surpreendidos.
Além disso, os soldados possuíam armas melhores. Na época, o bando de Lampião
era composto por 70 pessoas. No dia em que foram encontrados, 36 estavam em
angico. Onze morreram. Acredita-se que o corpo à direita seja de Maria Bonita.
Juntamente com
as 11 cabeças dos cangaceiros mortos, alguns pertences recolhidos no local. A
pedido das famílias dos cangaceiros, em 1969, as cabeças de Lampião, Maria
Bonita e Corisco, que estavam no museu Nina Rodrigues, Salvador (Ba), foram
enterradas.
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