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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

... DA SÉRIE “OPINIÃO DOS AUTORES”


https://www.youtube.com/watch?v=y7jqB65ikwI&feature=youtu.be

HOJE: O ILUSTRE PESQUISADOR ALCINO ALVES COSTA, FALA SOBRE AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS “DE” E “EM” ANGICO ONDE FORAM MORTOS 11 CANGACEIROS E UM SOLDADO DA POLÍCIA DE ALAGOAS, EM 27 DE JULHO DE 1938.

Como tantos outros autores os quais nós trouxemos aos grupos de estudos sobre o temático e complexo cangaço, Fenômeno Social, ocorrido em sete Estados dos nove que compõem a Região Nordeste, suas opiniões particulares são muito importante para nós.

São opiniões particulares, deles, dos pesquisadores, que através de entrevistas e/ou depoimentos chegam até nós.

Importantes se mostram os dizeres e opiniões, suas diretrizes, dos pesquisadores/historiadores para nós, simples estudantes, para que, depois de lermos suas ‘crias’ e os escutarmos, possamos fazer uma análise, não só sobre o tema contextualizado, mas daquilo que os autores acham sobre o movimento em si e formamos nossas opiniões. 

De todos os mistérios que envolvem a história do cangaço, a morte dos cangaceiros na grota do Riacho Angico, na fazenda Forquilha, município de Poço Redondo, Sergipe, na manhã do dia 28 de julho de 1938 é, acertadamente, o maior deles. O fato é tão debatido e pesquisado que o pesquisador dedica-se em uma de suas obras quase que tão só exclusivamente a ele. 

“Alcino Costa, o Caipira e Poço Redondo. Um homem simples e querido por todos, um homem que conheceu e foi parente de muitos remanescentes do cangaço, aquele a quem todos os pesquisadores procuravam para obter informações preciosas. Aqui em uma palestra polemica, mas o que seria do cangaço sem as polemicas?”

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/


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