Os 80 anos da
morte de Virgulino Ferreira da Silva (Lampião) serão lembrados em seminário
promovido pelo Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, de 24 a 26 de julho,
sempre a partir das 16h30. No encontro, com inscrição gratuita, haverá exibição
de vídeos, lançamentos de livros e conferências.
Serão palestrantes, os especialistas José Bezerra Lima Irmão, Oleone Coelho Fontes, José Dionísio Nóbrega e Renato Luiz Bandeira, com os respectivos temas: A figura de Lampião no contexto histórico e no ambiente em que ele viveu, Lampião no Cumbe do Major Antonino, Retrospectiva do Cangaço no Nordeste Brasileiro.
Para falar sobre Lampião, cangaceiro brasileiro que atuou no Nordeste Brasileiro, exceto Piauí e Maranhão, conhecido como o Rei do Cangaço, os escritores irão apresentar ao público o Lampião: homem e o mito; O Nordeste do início do século XX; O mundo dos coronéis, jagunços, vaqueiros, tropeiros, curandeiros, beatos, fanáticos, cantadores, repentistas, secas e epidemias; Como Virgulino se tornou Lampião; Principais combates de Lampião Lampião na Bahia; Maria Bonita, a primeira-dama do cangaço; Angico: o Armagedom na Caatinga.
Ao citar o escritor Oleone Coelho Fontes, autor de “Lampião na Bahia”, o também escritor Renato Bandeira, que escreveu o “Dicionário Biográfico dos Cangaceiros e Jagunços”, destaca na referida publicação: “Lampião era perceptivo, cauteloso, observador, inteligentíssimo, detalhista, ladino, estrategista de gênio, artificioso, líder inconteste, improvisador singular, carismático... Seus feitos foram muitos como cangaceiro e chefe supremo do cangaço. Foram atributos que lhe assegurou sobreviver a um cerco permanente que teve a longa duração em mais de duas décadas, de 1916 a 1938, travando mais de 200 combates com os quais se envolveu em seus 22 anos na vida de julho de 1938”.
A trajetória do Cangaço, desde o século XVIII até o final do movimento por volta de 1940 também será destaque no seminário. Cada personagem será abordado dentro de uma ordem cronológica que ajudará o público a compreender como se desenrolou a saga, compreendendo a importância de cada cangaceiro e de que forma eles atuavam dentro do movimento. Uma visão clara, sucinta e emocionante para reviver a passagem de Lampião, seus inimigos e aliados, na história do povo do Nordeste brasileiro.
A inscrição par o seminário pode ser feita clicando aqui – O IGHB é uma das instituições apoiadas pelo Fundo de Cultura/Estado da Bahia. Funciona de segunda a sexta, das 13h às 18h. Tel. 71 3329 4463/Assessoria: Cleide Nunes – 71 999745858.
Serão palestrantes, os especialistas José Bezerra Lima Irmão, Oleone Coelho Fontes, José Dionísio Nóbrega e Renato Luiz Bandeira, com os respectivos temas: A figura de Lampião no contexto histórico e no ambiente em que ele viveu, Lampião no Cumbe do Major Antonino, Retrospectiva do Cangaço no Nordeste Brasileiro.
Para falar sobre Lampião, cangaceiro brasileiro que atuou no Nordeste Brasileiro, exceto Piauí e Maranhão, conhecido como o Rei do Cangaço, os escritores irão apresentar ao público o Lampião: homem e o mito; O Nordeste do início do século XX; O mundo dos coronéis, jagunços, vaqueiros, tropeiros, curandeiros, beatos, fanáticos, cantadores, repentistas, secas e epidemias; Como Virgulino se tornou Lampião; Principais combates de Lampião Lampião na Bahia; Maria Bonita, a primeira-dama do cangaço; Angico: o Armagedom na Caatinga.
Ao citar o escritor Oleone Coelho Fontes, autor de “Lampião na Bahia”, o também escritor Renato Bandeira, que escreveu o “Dicionário Biográfico dos Cangaceiros e Jagunços”, destaca na referida publicação: “Lampião era perceptivo, cauteloso, observador, inteligentíssimo, detalhista, ladino, estrategista de gênio, artificioso, líder inconteste, improvisador singular, carismático... Seus feitos foram muitos como cangaceiro e chefe supremo do cangaço. Foram atributos que lhe assegurou sobreviver a um cerco permanente que teve a longa duração em mais de duas décadas, de 1916 a 1938, travando mais de 200 combates com os quais se envolveu em seus 22 anos na vida de julho de 1938”.
A trajetória do Cangaço, desde o século XVIII até o final do movimento por volta de 1940 também será destaque no seminário. Cada personagem será abordado dentro de uma ordem cronológica que ajudará o público a compreender como se desenrolou a saga, compreendendo a importância de cada cangaceiro e de que forma eles atuavam dentro do movimento. Uma visão clara, sucinta e emocionante para reviver a passagem de Lampião, seus inimigos e aliados, na história do povo do Nordeste brasileiro.
A inscrição par o seminário pode ser feita clicando aqui – O IGHB é uma das instituições apoiadas pelo Fundo de Cultura/Estado da Bahia. Funciona de segunda a sexta, das 13h às 18h. Tel. 71 3329 4463/Assessoria: Cleide Nunes – 71 999745858.
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